FAQ - como funciona o desenvolvimento do Noosfero

Bráulio Bhavamitra braulio at eita.org.br
Mon Oct 14 12:44:17 BRT 2013


2013/10/14 Antonio Terceiro <terceiro at colivre.coop.br>

> On Sat, Oct 12, 2013 at 01:12:54PM -0300, ValessioBrito wrote:
> > Terceiro,
> >
> > Tem como colocar alguma explicação sobre os Branchs?
> >
> > Pelo que entendi até o momento o FAQ somente se refere ao Branch
> > "stable",   existe também um branch "master" e além dele existem
> > outros...   Ou seja,
>
> só existem 2 branches que são permanentes:
>
> - stable: última versão que foi lançada. Correções de bugs tem que ser
>   feitas com base nesse branch. versões de correção de bugs, e.g.
>   0.44.1, 0.44.2 etc (último dígito > 0) são lançadas a partir desse
>   branch.
>
> - master: versão em desenvolvimento, próxima versão que vai ser lançada
>   (e.g. 0.45.0 -- último dígito = 0). Novas funcionalidades tem que ser
>   desenvolvidas com base nesse branch.
>
> Quando uma versão de desenvolvimento com novas funcionalidades é
> concluída e lançada, o master é "copiado" para o stable.
>
> > Minha percepção é que o modelo atual/proposto  no FAQ somente  mantém
> > um desenvolvimento mais centralizado e lento;
>
> o único ponto centralizado é a aceitação *final* do código no
> repositório, que vai ser lento ou rápido na medida que todo mundo ajude
> (ou não ajude) no processo de revisão.
>
> > Sugiro pensar que:
> >
> > 1. stable - Versão Estável, somente entra coisas de acordo com seu FAQ
> > / ala _commiters_
> > 2. master - Versão em homologação?? as coisas pré-avaliadas/aprovadas
> > e em teste??
> > 3. devel - Existe isso? Uma versão onde ajustamos as coisas que
> > precisam ficar e ou sair;
> > 4. unstable - Existe isso?  Uma versão onde qualquer pessoa (devel ou
> > não) poderia colaborar com commits, quem estive-se usando essa versão
> > poderia colaborar em melhorar ou remover as coisas que estão sendo
> > desenvolvida;
>
> você já tentou gerenciar tantos branches ao mesmo tempo? dá muito mais
> trabalho ...
>
> com 2 branches é *muito* frequente o pessoal fazer merge request contra
> o branch errado, imagina com 4
>
uso muuitos branches... o git-new-workdir faz o milagre!

>
> > Citando um repositório de Software Livre qual tenho poder de escrita,
> > para conseguir commitar direto no código do Inkscape, só foi preciso
> > colaborar uma ou duas vezes com tradução/estilo..    Mas acredito que
> > eles tem alguma política de que se a colaboração for "inutil" ou tenha
> > interesse em danificar o projeto/código malicioso;  o desenvolvedor é
> > banido.
>
> cada projeto é de um jeito. Eu poderia citar vários projetos onde o
> acesso ao repositório não é liberado assim. nenhum dos dois jeitos é
> necessariamente melhor nem pior.
>
> em especial o inkscape não faz lançamentos com período fixo, então é
> fácil simplesmente dar acesso pra "qualquer um".
>
> Quando você tem um prazo pra lançar, você tem que ter o máximo de
> certeza possível que o branch de desenvolvimento está num estado
> razoável o tempo todo.
>
> > Enfim, Sei que poderia fazer o fork e aplicar todos merge-request;
>
> eu não tenho nada contra se alguém resolver fazer isso, e não acho que é
> algo ruim para o projeto (seria sua idéia de branch "unstable" acima).
> Eu considero isso como um experimento: se isso funcionar e for útil para
> as pessoas, aí a gente pensa em fazer a mesma coisa no repositóro
> oficial.
>
> > Mas se sentir parte do repositório oficial é também se sentir parte da
> > comunidade;    Tenho ouvido relatos da galera que esta iniciando no
> > desenvolvimento por aqui, do tipo "Quando vou ver meu commit no
> > Noosfero" e aparecer no Ohloh ou sei lá o que..
>
> essa é uma visão muito estrita de o que é um comunidade. numa comunidade
> cada um tem o seu papel.
>
> o papel de quem está começando é aprender a escrever o código de acordo
> com critérios e padrões que foram amadurecidos durante vários anos de
> experiência com erros e acertos.
>
> o papel dos desenvolvedores mais antigos é documentar e transmitir esses
> critérios e padrões e orientar os mais novos, o que eu acho que tem sido
> feito.
>
> --
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destruídas nas fases de extroversão e introversão do fluxo imaginativo
cósmico. No âmbito pessoal, quando uma pessoa imagina algo em sua mente,
naquele momento, essa pessoa é a única proprietária daquilo que ela
imagina, e ninguém mais. Quando um ser humano criado mentalmente caminha
por um milharal também imaginado, a pessoa imaginada não é a propriedade
desse milharal, pois ele pertence ao indivíduo que o está imaginando. Este
universo foi criado na imaginação de Brahma, a Entidade Suprema, por isso
a propriedade deste universo é de Brahma, e não dos microcosmos que também
foram criados pela imaginação de Brahma. Nenhuma propriedade deste mundo,
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