[CuritibaLivre] Identidade visual

fabianne balvedi fabs em estudiolivre.org
Sábado Setembro 21 05:36:16 BRT 2013


achei o regulamento do concurso do PSL-Brasil:

http://br.groups.yahoo.com/group/redesfacape/message/19

percebam que ali também não teve exigência de uso
de ferramenta livre, pois até cita-se envio de cdr(!!!).
E se nem assim se conseguiu um logo funcional, imagina
se houvesse a exigência de comprovação de uso de
software livre, hehe...

.
.
.





2013/9/21 fabianne balvedi <fabs em estudiolivre.org>:
> Rodrigo, tenho certeza de que, desde que teus clientes recebam um
> arquivo que funcione na ferramenta que eles querem, pouco importa pra
> eles onde você fez. Ou eles também pedem screencast para comprovação
> de onde foi feito? E sobre a Ludum Dare... isso me faz entender um
> pouco mais nossa comunidade. Se nem o FISL exige uma comporvação de
> uso de ferramentas livres para seus concursos (
> http://softwarelivre.org/portal/fisl/novo-regulamento-concurso-de-identidade-visual-fisl13
> ), porque nós, "uma comunidadezinha num canto do Brasil", faríamos
> isso? somos uma simples comunidade ou algo como a Ludum Dare? taí a
> crise de identidade escancarada, hehe.
>
> Sinto que toda essa movimentação está caminhando para nos deixar na
> mesma situação do concurso do PSL-Brasil, que elegeu um logo que quase
> ninguém usa, ou seja, que não serviu pra nada.
>
>
> 2013/9/20 Rodrigo Robles <rodrigoaugustorobles em gmail.com>:
>> Esta discussão está ficando interessante.
>>
>> Fabianne, pelo que entendi você está defendendo a liberdade que uma pessoa
>> tem para escolher suas ferramentas, sejam livres ou não. Isto faz sentido.
>>
>> Entretanto é muito natural o cliente especificar detalhes da execução de um
>> serviço. Eu sou desenvolvedor e convivo diariamente com a situação de
>> clientes ditando explicitamente as ferramentas que querem que sejam
>> utilizadas para o desenvolvimento de seus produtos. Querem documentos feitos
>> no microsoft office, exigem o banco de dados x ou y ou a linguagem a ou b.
>>
>> Se todos podem, nós também podemos especificar quais ferramentas devem ser
>> utilizadas. E se por um lado a idéia do "big brother logomarca" pareça uma
>> agressiva invasão de privacidade, por outro lado é altamente didádica.
>> O conceito do "big brother programador" já existe há muitos anos.
>> Particularmente nos concursos de desenvolvimento de jogos, por exemplo a
>> Ludum Dare, muitos desenvolvedores gravam vídeos exibindo suas performances
>> e gerando um material didático de alta utilidade pública.
>>
>> Resumindo, quando o cliente somos nós, a comunidade de software livre,
>> podemos exercer nosso direito de cliente e determinar quais ferramentas
>> devem ser utilizadas neste trabalho. A idéia de transformar isto em um case
>> para comprovar a viabilidade das ferramentas também foi ótima.
>>
>> Se permitirmos ferramentas não-livres, iremos abranger muito mais
>> profissionais, e por este motivo talvez a identidade visual ficasse melhor.
>> Mas se é pra escolher entre uma identidade melhor e o uso das ferramentas
>> livres, eu escolheria o uso das ferramentas livres.
>>
>> Eu já usei Photoshop e Gimp, e na minha opinião o Photoshop tem mais
>> funcionalidades e é mais fácil de usar. Mas quando eu preciso eu decido usar
>> Gimp porquê eu sei que estarei contribuindo para a evolução de um software
>> de utilidade pública ao invés de alimentar um sistema comercial.
>>
>>
>> Em 20 de setembro de 2013 23:01, fabianne balvedi <fabs em estudiolivre.org>
>> escreveu:
>>
>>> mas não disse que acho que alguém vá se dar ao trabalho de fazer isso,
>>> muito pelo contrário, acho vai mais é afastar do que atrair. Só quis
>>> ilustrar que o processo não tem como ser controlado. Editar metatags
>>> não é trivial, mas copiar e colar é, e trazer um vetor pronto do corel
>>> pro inkscape é muito fácil, e essa cópia não carrega metatag nenhuma.
>>> Você salva no inkscape e pronto, é como se tivesse feito nele. Mesma
>>> coisa um texto de código, alguém copia e cola na plataforma livre, mas
>>> ali ninguém fica pentelhando a pessoa pra saber se ela usou um editor
>>> proprietário pra escrever aquilo e só tendo certeza que não, aceitar a
>>> contribuição.
>>>
>>> .
>>>
>>> 2013/9/20 Paulo de Souza Lima <paulo.s.lima em varekai.org>:
>>> > Sim, mas aí vc já está levando em conta que uma pessoa totalmente de má
>>> > fé
>>> > vai fazer um arquivo em um software e depois, deliberadamente, editar as
>>> > meta tags, que não é uma coisa que qualquer um faz, só pra ganhar um
>>> > premiozinho que uma comunidadezinha num canto do Brasil está oferecendo.
>>> >
>>> > Me desculpe mas acho que é paranoia demais.
>>> >
>>> >
>>> > Em 20 de setembro de 2013 21:42, fabianne balvedi
>>> > <fabs em estudiolivre.org>
>>> > escreveu:
>>> >
>>> >> que também podem ser facilmente editáveis...
>>> >>
>>> >> .
>>> >>
>>> >> 2013/9/20 Paulo de Souza Lima <paulo.s.lima em varekai.org>:
>>> >> > Vocês já ouviram falar de meta tags? É muito fácil saber com qual
>>> >> > programa
>>> >> > um arquivo foi criado, ainda mais se for entregue em formato aberto.
>>> >> > Basta
>>> >> > ler as meta tags.
>>> >> >
>>> >> >
>>> >> > Em 20 de setembro de 2013 20:49, fabianne balvedi
>>> >> > <fabs em estudiolivre.org>
>>> >> > escreveu:
>>> >> >
>>> >> >> 2013/9/20 Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>:
>>> >> >> >
>>> >> >> >> > O que nos diferencia é a luta justamente pelo uso da
>>> >> >> >> > ferramenta. É
>>> >> >> >> > por
>>> >> >> >> > isso
>>> >> >> >> > que ela é importante, e se afasta designers por um lado de
>>> >> >> >> > outro
>>> >> >> >> > agrega
>>> >> >> >> > justamente aqueles que compartilham da ideologia social por
>>> >> >> >> > trás
>>> >> >> >> > do
>>> >> >> >> > software
>>> >> >> >> > livre.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >> discordo porque eu não estou nessa somente por causa de
>>> >> >> >> ferramentas.
>>> >> >> >> Como muito bem disse o falecido dpadua, "tecnologia é mato, o
>>> >> >> >> importante são as pessoa". Eu estou nessa por uma questão de
>>> >> >> >> direitos
>>> >> >> >> humanos, por uma questão ética, não por causa de ferramentas. E
>>> >> >> >> tenho
>>> >> >> >> cada vez mais pra mim que o que as pessoas usam no processo
>>> >> >> >> criativo
>>> >> >> >> delas é problema delas. Se um pintor se intoxica com uma tinta
>>> >> >> >> que,
>>> >> >> >> apesar de tóxica, dá o tom que ele busca, é um problema de saúde
>>> >> >> >> dele.
>>> >> >> >> E somente passa a ser de outras pessoas também se a distribuição
>>> >> >> >> dessa
>>> >> >> >> pintura prejudicar alguém mais além dele, ou seja, se permanecer
>>> >> >> >> a
>>> >> >> >> toxidade para quem for aprecia-la. Se ela estiver livre de
>>> >> >> >> tóxicos
>>> >> >> >> quando for distribuída, ele não estará prejudicando mais ninguém
>>> >> >> >> além
>>> >> >> >> dele mesmo. Podemos aconselhar, lógico. Mas não exigir. O que se
>>> >> >> >> pode
>>> >> >> >> exigir é que a tinta seja retirada do mercado, que não seja
>>> >> >> >> utilizada
>>> >> >> >> em escolas, que não seja comprada em licitações. Mas não exigir
>>> >> >> >> que
>>> >> >> >> um
>>> >> >> >> artista não a utilize. Isso é problema dele.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >> se pessoas bacanas se afastam, eu não acho que isso seja
>>> >> >> >> positivo.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >
>>> >> >> >
>>> >> >> > Eu não acho isso certo porque se quer usar tinta toxica, ele está
>>> >> >> > criando um
>>> >> >> > mercado e sendo de exemplos para outras pessoas.
>>> >> >>
>>> >> >> se usa em casa, se não faz propaganda, se não publica sua
>>> >> >> metodologia,
>>> >> >> se usa isso só pra criar mesmo, prejudica a si mesmo, com certeza,
>>> >> >> mas é problema dele e de mais ninguém.
>>> >> >>
>>> >> >> > Tudo bem uma pessoa se drogar porque ela só mata a si mesma não é
>>> >> >> > verdade.
>>> >> >>
>>> >> >> nossa, mas que capacidade pra distorcer e apelar, hein, Joelson?
>>> >> >> pode
>>> >> >> me dizer onde
>>> >> >> que eu escrevi que "tudo bem"? o que eu disse é que não acho que
>>> >> >> seja
>>> >> >> nosso papel
>>> >> >> se meter no processo criativo das pessoas se esse processo é
>>> >> >> individual,
>>> >> >> privado
>>> >> >> e não publicado. Ou vamos agora querer colocar câmeras monitorando
>>> >> >> os
>>> >> >> computadores
>>> >> >> o tempo todo pra ver quem usa e quem não usa software livre de
>>> >> >> verdade? sim, porque
>>> >> >> fazer um screencast depois do produto pronto simulando que foi feito
>>> >> >> em SL é bem fácil
>>> >> >> também, convenhamos.
>>> >> >>
>>> >> >> e digo mais: tá CHEIO, mas CHEIO MESMO de desenvolvedor de SL por aí
>>> >> >> que
>>> >> >> usa
>>> >> >> software proprietário pra codar. Até bem pouco tempo atrás o próprio
>>> >> >> Thorvalds usava
>>> >> >> o BeetKeeper, mas caiu na besteira de fazer publicidade na parada,
>>> >> >> levou no lombo, e
>>> >> >> achei certo, saiu daí o GIT. Mas alguém parou de usar o Linux por
>>> >> >> causa disso? uh?
>>> >> >> Nem o Stallman parou. Por isso repito a pergunta: alguém alguma vez
>>> >> >> deixou
>>> >> >> de
>>> >> >> usar alguma modificação no kernel do linux que foi inserida através
>>> >> >> do
>>> >> >> BeetKeeper?
>>> >> >> E nem tô falando só de plataforma colaborativa não, que quando é
>>> >> >> pública e deveria,
>>> >> >> sim, sempre ser livre em projetos livres. Tô falando também de
>>> >> >> software que se usa
>>> >> >> pra escrita da linguagem, aqque cada um tem o seu preferido, e que,
>>> >> >> repito, sei de um monte de desenvolvedor
>>> >> >> que usa recursos proprietários nesse processo individual, depois só
>>> >> >> copia e cola em
>>> >> >> um chekin de subversion da vida.
>>> >> >>
>>> >> >> > Mas ela não mata a si mesma, porque ela mantém a industria do
>>> >> >> > crime
>>> >> >> > que
>>> >> >> > cada
>>> >> >> > vez fica maior.
>>> >> >>
>>> >> >> nada a ver essa tua comparação porque você inclusive
>>> >> >> convenientemente
>>> >> >> não
>>> >> >> levou em conta as drogas "legais" que existem, como por exemplo, o
>>> >> >> álcool. Ou vai
>>> >> >> querer condenar também quem toma sua taça de vinho tinto todo dia em
>>> >> >> casa?
>>> >> >> Sim, porque tem muito software proprietário que também é "legal" por
>>> >> >> aí.
>>> >> >>
>>> >> >> > Uma tinta tóxica não mata só o artista, ela polui o meio ambiente,
>>> >> >> > e
>>> >> >> > mantém
>>> >> >> > uma industria que o faz, então ele ajuda e quem compra mantém o
>>> >> >> > processo,
>>> >> >> > então o problema não é só dele.
>>> >> >>
>>> >> >> então se vai atrás de quem fabrica, do governo que não fiscaliza, ao
>>> >> >> invés
>>> >> >> de ficar tentanto espionar o processo dos artistas feito paparazzi
>>> >> >> de
>>> >> >> revista
>>> >> >> de fofoca.
>>> >> >>
>>> >> >>
>>> >> >>
>>> >> >> 2013/9/20 Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>:
>>> >> >> >
>>> >> >> >> > O que nos diferencia é a luta justamente pelo uso da
>>> >> >> >> > ferramenta. É
>>> >> >> >> > por
>>> >> >> >> > isso
>>> >> >> >> > que ela é importante, e se afasta designers por um lado de
>>> >> >> >> > outro
>>> >> >> >> > agrega
>>> >> >> >> > justamente aqueles que compartilham da ideologia social por
>>> >> >> >> > trás
>>> >> >> >> > do
>>> >> >> >> > software
>>> >> >> >> > livre.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >> discordo porque eu não estou nessa somente por causa de
>>> >> >> >> ferramentas.
>>> >> >> >> Como muito bem disse o falecido dpadua, "tecnologia é mato, o
>>> >> >> >> importante são as pessoa". Eu estou nessa por uma questão de
>>> >> >> >> direitos
>>> >> >> >> humanos, por uma questão ética, não por causa de ferramentas. E
>>> >> >> >> tenho
>>> >> >> >> cada vez mais pra mim que o que as pessoas usam no processo
>>> >> >> >> criativo
>>> >> >> >> delas é problema delas. Se um pintor se intoxica com uma tinta
>>> >> >> >> que,
>>> >> >> >> apesar de tóxica, dá o tom que ele busca, é um problema de saúde
>>> >> >> >> dele.
>>> >> >> >> E somente passa a ser de outras pessoas também se a distribuição
>>> >> >> >> dessa
>>> >> >> >> pintura prejudicar alguém mais além dele, ou seja, se permanecer
>>> >> >> >> a
>>> >> >> >> toxidade para quem for aprecia-la. Se ela estiver livre de
>>> >> >> >> tóxicos
>>> >> >> >> quando for distribuída, ele não estará prejudicando mais ninguém
>>> >> >> >> além
>>> >> >> >> dele mesmo. Podemos aconselhar, lógico. Mas não exigir. O que se
>>> >> >> >> pode
>>> >> >> >> exigir é que a tinta seja retirada do mercado, que não seja
>>> >> >> >> utilizada
>>> >> >> >> em escolas, que não seja comprada em licitações. Mas não exigir
>>> >> >> >> que
>>> >> >> >> um
>>> >> >> >> artista não a utilize. Isso é problema dele.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >> se pessoas bacanas se afastam, eu não acho que isso seja
>>> >> >> >> positivo.
>>> >> >> >>
>>> >> >> >
>>> >> >> >
>>> >> >> > Eu não acho isso certo porque se quer usar tinta toxica, ele está
>>> >> >> > criando um
>>> >> >> > mercado e sendo de exemplos para outras pessoas.
>>> >> >> >
>>> >> >> > Tudo bem uma pessoa se drogar porque ela só mata a si mesma não é
>>> >> >> > verdade.
>>> >> >> > Mas ela não mata a si mesma, porque ela mantém a industria do
>>> >> >> > crime
>>> >> >> > que
>>> >> >> > cada
>>> >> >> > vez fica maior.
>>> >> >> >
>>> >> >> > Uma tinta tóxica não mata só o artista, ela polui o meio ambiente,
>>> >> >> > e
>>> >> >> > mantém
>>> >> >> > uma industria que o faz, então ele ajuda e quem compra mantém o
>>> >> >> > processo,
>>> >> >> > então o problema não é só dele.
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>>> >> > -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
>>> >> > A Lei Universal supera todas as outras.
>>> >> >
>>> >> > 1. Nenhum homem ou mulher, dentro ou fora do governo, dará início à
>>> >> > força,
>>> >> > ameaça de força ou fraude contra a minha vida e propriedade e, todos
>>> >> > e
>>> >> > quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem plena
>>> >> > divulgação ,
>>> >> > sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos à minha
>>> >> > discrição.
>>> >> >
>>> >> >
>>> >> > 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra qualquer pessoa
>>> >> > que
>>> >> > viole
>>> >> > a Lei 1.
>>> >> >
>>> >> >
>>> >> > 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
>>> >> >
>>> >> >
>>> >> > "Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por conquista ou
>>> >> > tratado,
>>> >> > e não há nada a temer deles, então ele está sempre incitando alguma
>>> >> > guerra
>>> >> > ou outra, a fim de que o povo possa necessitar de um líder" - Platão
>>> >> >
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>>> > força,
>>> > ameaça de força ou fraude contra a minha vida e propriedade e, todos e
>>> > quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem plena
>>> > divulgação ,
>>> > sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos à minha
>>> > discrição.
>>> >
>>> >
>>> > 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra qualquer pessoa que
>>> > viole
>>> > a Lei 1.
>>> >
>>> >
>>> > 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
>>> >
>>> >
>>> > "Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por conquista ou
>>> > tratado,
>>> > e não há nada a temer deles, então ele está sempre incitando alguma
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