[gt-educacao] MEC receberá propostas de aplicativos para tablets
breno.listas-sl em internet100.org
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Quarta Setembro 18 20:20:38 BRT 2013
Mas também, quem se preocuparia, desde que seja grátis, se envia a geolocalização, id do
aparelho, ligações recebidas, enviadas, mensagens sms e a lista de contatos ao desenvolvedor, ou
se cadastra automaticamente a pessoa em algumas interatividades, como muitos jogos grátis fazem,
quem se importa?
Não seria mais fácil o mec separar uma verba e financiar o desenvolvimento de algo realmente
digno? De uma forma que a equipe de desenvolvimento receba pelo trabalho feito, para que possa
ser distribuido de forma grátis, realmente grátis, ou até livre?
Lembre-se, há várias formas de se dizer "grátis". Se olhar na marquete do android estão entre os
mais rentáveis os aplicativos grátis, de onde vem essa renda? Tente instalar um deles, se é um
jogo, que usa apenas imagem e som, eles vão pedir: imei do telefone, lista de contatos, acesso a
internet, camera, microfone, gps, wps, enviar e receber sms, entre outras permissões absurdas,
as quais usarão das formas mais obscuras possíveis.
Quanto a distribuição, nada precisa ser gratuíto, há convênios entre fabricantes e
desenvolvedores de aplicativos, o aplicativo fica gratuíto em uma determinada plataforma, nas
demais, é pago.
A positivo mesmo usa isso, o dicionário dela custa mais de R$ 60,00, mas em alguns modelos de
tabletes deles vem incluso.
Rainer Otto Wilhelm Krüger escreveu:
> Ola pessoal...
>
> A lógica deles é a seguinte: precisa ser gratuíto e estar no google play para que possa ser
> redistribuído nos tables, não importando se é livre ou não.
>
> Abraços
>
> Rainer O. W. Krüger
> Maguis - Solução em Software Livre
> Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento
> +55 (51) 4063 8597 - *Novo número*
> +55 (51) 8176 2615
> www.maguis.com.br <http://www.maguis.com.br/>
> www.pandorgalinux.com.br <http://www.pandorgalinux.com.br/>
>
>
>
>
> Em 19 de setembro de 2013 00:02, fabianne balvedi <fabs em estudiolivre.org
> <mailto:fabs em estudiolivre.org>> escreveu:
>
> tá, mas e por que o MEC então não poderia também certificar um aplicativo que seja pago
> (livre não é sinônimo de grátis, lembremos sempre!)??? continuo achando essa exigência de
> gratuidade estapafúrdia e contraprodutiva.
>
> .
>
>
> 2013/9/18 Tel Amiel <tel.amiel em gmail.com <mailto:tel.amiel em gmail.com>>
>
> parece ser nos moldes da "certiifcação" que o MEC faz de tecnologias educacionais...
> http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13018&Itemid=949
>
>
> On 18/09/2013, at 17:05, fabianne balvedi wrote:
>
>> gente, me perdoem, mas este edital pode ser visto como uma ofensa à quem desenvolve
>> aplicativos, principalmente fora do ambiente acadêmico de pesquisa, pois exige
>> distribuição gratuita para o usuário e não aloca nenhuma contrapartida para o projeto
>> em si. Achei muito estranho.
>>
>> .
>>
>>
>> 2013/9/18 Paulo Francisco Slomp <slomp em ufrgs.br <mailto:slomp em ufrgs.br>>
>>
>>
>> MEC receberá propostas de aplicativos para tablets
>>
>> Sexta-feira, 13 de setembro de 2013 - 17:58
>>
>> Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19070
>>
>> O Ministério da Educação abriu inscrições até 21 de setembro para o recebimento
>> de propostas de aplicativos educativos para tablets, que tenham por objetivo
>> enriquecer o currículo dos alunos, bem como contribuir para a formação continuada
>> dos professores.
>>
>> De acordo com o edital publicado no Diário Oficial da União, o aplicativo deve
>> ser totalmente gratuito para o usuário, funcionar no sistema operacional Android
>> 4.0 e ficar hospedado na loja virtual Google Play. Os aplicativos inscritos devem
>> estar redigidos em língua portuguesa, ou traduzidos para o português do Brasil.
>> Também serão aceitos aplicativos educativos nos idiomas inglês e espanhol, desde
>> que sejam aplicativos de cursos dos respectivos idiomas.
>>
>> Os aplicativos podem ser desenvolvidos para quatro áreas diferentes. A primeira
>> delas é de enriquecimento curricular, voltada para as diferentes etapas da
>> educação básica. Há também duas áreas voltadas para a capacitação dos professores
>> e por fim, uma área para desenvolver aplicativos acessíveis para alunos com
>> deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação.
>>
>> Em 23 de setembro, haverá a instalação de um comitê técnico, que avaliará as
>> propostas inscritas. A homologação dos resultados será publicado no DOU em 22 de
>> novembro. O prazo para recursos vai de 25 de novembro a 2 de dezembro. Os
>> resultados finais sairão em 10 de dezembro.
>>
>> Experiência – O professor Rony Claudio de Oliveira Freitas, do Instituto Federal
>> do Espírito Santo, desenvolveu um aplicativo de matemática baseado no Material
>> Dourado, criado pela educadora italiana Maria Montessori, utilizado para ensinar
>> conceitos de número e operações aritméticas nas séries iniciais do Ensino
>> Fundamental.
>>
>> Segundo ele, a intenção é transformar o processo de aprendizagem de matemática em
>> algo interativo e lúdico. Rony explica que o professor pode utilizar o aplicativo
>> como forma complementar ao que já realiza em sala de aula com os materiais
>> tradicionais. Ele pretende também criar um software para que o professor possa
>> acompanhar o desenvolvimento da atividade nesse aplicativo, fornecendo dados
>> sobre o desempenho dos alunos, o tempo gasto, e a trajetória de resolução.
>>
>> A criação do aplicativo é fruto da continuação da pesquisa de mestrado do
>> professor Rony, intitulada Um Ambiente para Operações Virtuais com o Material
>> Dourado. A pesquisa de mestrado resultou em um software. Em 2012, o docente
>> participou de um edital de incentivo a projetos de pesquisa do campus Vitória do
>> Instituto Federal do Espírito Santo, em que foi contemplado e recebeu apoio
>> financeiro para o projeto Um aplicativo para Android como potencializador da
>> aprendizagem de conceitos de número e operações aritméticas. A parte técnica do
>> aplicativo foi desenvolvida por José Alexandre Macedo, estudante do mestrado em
>> Informática da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). O aplicativo é
>> gratuito e pode ser baixado no Google Play
>> https://play.google.com/store/apps/details?id=com.multibase.
>>
>> Assessoria de Comunicação Social, com informações da assessoria de comunicação
>> social do Instituto Federal do Espírito Santo
>>
>> Confira o edital
>> http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=14096&Itemid=
>> , na íntegra, e a retificação do cronograma
>> http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=14100&Itemid=
>> .
>>
>>
>> http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34864
>>
>> --
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