[PSL-Brasil] Nem toda rede é mídia social Re: Tipos de Redes Sociais

anahuac em anahuac.eu anahuac em anahuac.eu
Terça Julho 8 14:18:42 BRT 2014


Facebook anunciou que começará a analisar o histórico de navegação de seus usuários mesmo fora da rede social 
http://dausacker.wordpress.com/2014/07/08/facebook-anunciou-que-comecara-a-analisar-o-historico-de-navegacao-de-seus-usuarios-mesmo-fora-da-rede-social/ 

By Cleyton Dausacker 

----- Mensagem original -----

> De: "Thiago Zoroastro" <thiago.zoroastro em bol.com.br>
> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
> Enviadas: Terça-feira, 8 de julho de 2014 9:52:35
> Assunto: [PSL-Brasil] Nem toda rede é mídia social Re: Tipos de Redes Sociais

> Um dos principais problemas da não-distinção entre os diversos tipos de redes
> para cada tipo de aplicabilidade é quando o usuário não percebe a diferença
> entre mídia social e outros tipos de redes.
> Usuário alienado ao Facebook não percebe que mídia social não faz funcionar
> democracia, nem conhece outras redes. Por isso, ciraram equivocadamente
> Assembleias numa plataforma que assemela-se à privatização da democracia.
> Como não querem que eles sejam inteligentes, então seria ótimo se
> mostrassemos que há uma diferença prática e existências entre mídia social e
> outras redes para determinados fins.
> Att.
> Thiago Zoroastro
> http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro

> De: hfmlacerda em yahoo.com.br
> Enviada: Terça-feira, 8 de Julho de 2014 02:25
> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
> Assunto: [PSL-Brasil] Tipos de Redes Sociais

> Cláudio Sampaio wrote:
> > 2014-07-07 15:04 GMT-03:00 Hudson Flavio Meneses Lacerda <
> > hfmlacerda em yahoo.com.br>:
> >
> >> Só passam os protestos mais "domesticpáveis", que são devidamente
> >> monitorados -- e censurados. É impossível não ver os sinais da censura,
> >> do monitoramento e do direcionamento pela Facebook.
> >>
> >
> > Onde? Tem exemplo? Qual protesto foi censurado pelo facebook?

> Oi, Patola.

> Dá uma olhada nisto:

> http://www.theguardian.com/uk/2011/apr/29/facebook-activist-pages-purged
> «««
> Activists are claiming that dozens of politically linked Facebook
> accounts have been removed or suspended by the company in the last 12 hours.
> [...]
> Guy Aitchison, 26, an administrator for one of the non-functioning pages
> said, "I woke up this morning to find that a lot of the groups we'd been
> using for anti-cuts activity had disappeared. The timing of it seems
> suspicious given a general political crackdown because of the royal
> wedding."
> »»»

> ...nisto:

> http://www.overmundo.com.br/overblog/liberdade-para-a-midia-livre
> «««
> O temor de que em um ano de ânimos exaltados por causa da Copa do Mundo
> e das eleições presidenciais acelere a criação de recursos jurídicos,
> econômicos e técnicos de cerceamento da liberdade de expressão na rede
> não é a toa. No dia 28 de Fevereiro o Facebook retirou uma página criada
> por movimentos sociais para divulgar os protestos contra a Copa.

> A justificativa expressa pela assessoria de imprensa da empresa foi a
> mesma de tantas outras remoções de conteúdo: “violações aos termos de
> uso do site”. Em se tratando da mesma mídia social que permite diversos
> posts preconceituosos e agressivos, como o de uma mulher sendo
> decapitada a sangue frio no México, a declaração é no mínimo curiosa.
> »»»

> ...e deve ter mais casos de censura e outras mazelas nestes:

> https://stallman.org/facebook.html
> https://stallman.org/facebook2.html

> Além disso, é sabido que Facebook seleciona quais postagens são
> "entregues" aos contatos, ele não mostra tudo o que todos os "amigos"
> postam, apenas o que interessa à empresa. É uma ferramenta bastante
> inadequada para movimentos ativistas, a não ser que porventura o
> ativismo seja sobre tema irrelevante para os interesses da empresa (e de
> seus patrocinadores).

> Não digo que não haja alguma brecha possível de ser explorada (e
> devidamente monitorada e entregue a agências governamentais), mas
> reitero que é impossível não ver os sinais da censura, do monitoramento
> e do direcionamento pela Facebook.

> Felizmente tem gente enxergando o problema e buscando soluções:
> http://www.overmundo.com.br/overblog/liberdade-para-a-midia-livre

> >
> >
> >> Deve ser porque isto é uma lista de debates. Seria bom organizar uma
> >> campanha, o que requer um grupo interessado, mas pelo visto, aqui
> >> praticamente ninguém se importa (nem muito com software livre,
> >> aparentemente). O discurso de vários é que não adianta nem tentar,
> >> melhor mesmo é juntar-se à manada e pastar.
> >>
> >
> > Hudson, esse tipo de abordagem passiva-agressiva não é produtiva e nem
> > mesmo reflete a realidade. Quem aqui na lista disse que não adianta nem
> > tentar, e tentar o quê?

> Essa é minha leitura que coisas implícitas nas entrelinhas por aqui.

> Por exemplo: foram citados casos de eventos que alguns presumiam ser "de
> software livre", mas que abriram brechas para coisas como aliciamento de
> estagiários para Facebook (como assunto principal -- emobra não
> declarado no título -- de pelo menos uma palestra), ou propaganda de um
> aplicativo proprietário (em que nem se cogitou se questionar se a
> licença era proprietária), ou palestra (propaganda?) de uma rede de TV
> sobre um serviço de streaming de vídeo que só funciona com software
> proprietário. Isso obviamente não invalida os eventos como um todo,
> apenas mostra condescendência para dar publicidade a empresas que não se
> interessam por software livre. É a isso que me refiro quando disse que
> alguns se importam com software livre, /pero no mucho/.

> Pelo que assisti das gravações, houve palestras e debates no FISL15 que
> expõem as mazelas das redes/mídias sociais corporativas, estande
> divulgando duas soluções livres e federadas (Diaspora* e Red Matrix), e
> também declarações de várias pessoas dizendo que não abrem mão de suas
> tabuletas, telefones espertalhões, gemeios e feicebuques, com software
> proprietário e bisbilhotagem, mesmo com todos os abusos a eles associados.

> A minha conclusão é que não é possível criar, em certos círculos de
> software livre, campanhas criticando os abusos de software proprietário
> ou serviços de comunicação bisbilhoteiros e manipuladores, porque a
> parte dos participantes que não arreda pé de software proprietário nem
> de serviços abusivos considera essas críticas como um ataque pessoal a
> suas ações que expressam dependência, e não como um desafio a ser superado.

> Eu acho impossível não ver isso como um problema grave, não tanto pela
> constatação de que seria muito difícil convencer uma grande parcela das
> pessoas a abandonarem softwares e serviços desonestos e passarem a usar
> softwares e serviços honestos, devido a questões como as que você citou:
> publicidade, poder econômico, algum atrativo curioso que sirva de isca,
> o fato de algum conhecido usar, o costume... Acho que é um problema
> grave por não haver um reconhecimento amplo e visível (por alguns
> ativistas) de que os abusos de softwares e serviços desonestos devem ser
> combatidos -- e que, em muitos casos, há soluções, não exatamente
> iguais, mas viáveis para as necessidades de muitas pessoas. Há alguns
> anos atrás, havia ativistas de software livre instalando sistemas em
> "dual boot" (em máquinas próprias e em installfests), não para dizer que
> Windows é melhor e preferível do que GNU, mas ao contrário, para mostrar
> que havia sistemas livres viáveis para muitos usos. (Sim, havia
> polêmicas sobre se /dual boot/ era ou não aceitável, mas acho que isso
> faz naturalmente parte do debate.)

> Hoje, quando se fala em redes sociais federadas, alguns ativistas de
> software livre estão entre os primeiros a dizer que Facebook tem milhões
> de usuários, que tem recursos atrativos, que se a "massa" não está em
> outras redes, uma rede com poucos usuários "não é social" -- como se o
> mais importante de tudo fosse acompanhar a "massa", e como se não
> houvesse uma mínima margem para criar redes de comunicação fora de
> Facebook. Isso desvaloriza e desestimula iniciativas de se popularem as
> redes livres.

> Não tenho nenhuma ilusão de que em curto prazo produtos e serviços de
> empresas como Facebook, Google, Microsoft e Apple sejam completamente
> abandonados em prol de produtos e serviços honestos -- mas considero que
> qualquer avanço, mesmo pequeno, ainda é um avanço.

> E, como disse o Pedro Rezende, o melhor conselho é dar o exemplo. Se
> ativistas de software livre não usarem software livre, e ativistas de
> liberdade de comunicação digital não usarem mídias livres, ninguém mais
> usará.

> >
> >
> >>> Uma grande parte que utiliza SL usa
> >>> o bendito Facebook. Poucos pelo que vejo tem utilizado o diaspora, por
> >> que?
> >>> Porque a massa esta lá no face.
> >>
> >
> >
> >> Não, é falta de juízo mesmo! :-)
> >>
> >
> > É assim mesmo que vê a realidade? Ou a pessoa é asceta, ou é "pura de
> > coração", ilibada do venenoso software proprietário e serviços fechados em
> > nuvem, ou é um traidor com "falta de juízo"? Você não acha que ao dizer
> > isso está sendo arrogante em relação às necessidades da pessoa para
> > socialização, estudo, trabalho - que você não conhece? Você não vê a falta
> > de empatia, de compreensão, que isso implica, e não vê nisso justamente
> > onde os ativistas mais vocais do movimento do software têm falhado,
> > acabando por se retratarem como maníacos radicais inflexíveis quanto à
> > praticidade?

> Dá uma olhada nesses três caracteres: :-) O que eles significam? ;-)

> Você não acha que está subestimando demais as possibilidades de
> softwares e serviços honestos e exagerando a necessidade dos softwares e
> serviços desonestos? Parece que todas as pessoas vão morrer se deixarem
> de usar Facebook, como se não houvesse nenhum outro meio de comunicação
> atualmente. Como será que as pessoas viviam antes do Facebook? Ou não
> existiam pessoas naquela época? :-)

> Então, essa visão de que todo mundo é dependendente de seguir
> estritamente (e por conseqüência obrigado a aceitar) o modelo imposto ao
> gado humano por essas empresas mal intencionadas, e que todo mundo deve
> ficar calado contra os opressores para não ofender os oprimidos, é uma
> visão da qual discordo radicalmente. O prognóstico é um dos piores do
> ponto de vista de abusos e restrições aos direitos civis por parte de
> empresas e governos (que se dizem "democráticos"). Há gente otimista,
> que acha que as redes sociais na internet vão democratizar tudo, mas não
> vejo muita oportunidade para isso, acho a realidade está mais para
> orwelliana (talvez huxleyana?), com todas as brechas democráticas sendo
> preenchidas por controle, vigilância e ilegalização das trincheiras de
> resistência. Estão é aumentando as ferramentas e oportunidades para um
> possível totalitarismo inédito.

> Se alguém usa Facebook ingenuamente, ou cautelosamente porque sabe dos
> riscos e abusos, mas tem alguma necessidade imperiosa de usá-lo, ainda
> tem crédito. Não vou culpar as vítimas. Mas não concordo com quem acha
> Facebook aceitável apenas porque está na moda e há gente se iludindo de
> que é imprescindível, apesar de todos os abusos cometidos pela empresa e
> suas potenciais conseqüências.

> Acho que Facebook seria aceitável para fazer campanha contra o uso de
> Facebook (apesar de paradoxal), para fazer campanha por software livre,
> para fazer campanha por redes sociais federadas e livres. Já vi gente
> discordar de mim, dizendo que nem assim faria sentido usar Facebook, que
> fazer isso seria dar excessivo valor a Facebook, como se tivesse essa
> bola toda. A FSF usa Twitter, mesmo que seus leitores provavelmente
> estejam usando o Javascript proprietário do sítio (a desculpa é que a
> própria FSF não roda esse Javascript). Questionável, sim. Mas pelo menos
> a campanha da FSF desperta alguma crítica contra as "redes devassas". É
> alguma atitude do tipo que eu esperaria de ativistas de software livre
> que são dependentes de Facebook: que usassem o serviço para denunciá-lo,
> não para "agregar-lhe valor". Usá-lo sem expressar essa "rebeldia" pode
> ser excesso de conformismo, mesmo, você não acha?

> >
> >> É difícil convencer pessoas a utilizarem
> >>> linux ate hoje como desktop, imagine uma rede social?
> >>
> >
> >
> >> Está mesmo difícil convencer ativistas de software livre a usarem
> >> GNU+Linux.
> >>
> >
> > Olha, até o vocábulo "corrigido" pra GNU/Linux do Stallman você usa... Mas
> > tem que entender que isso é o balanço a que você chegou na sua vida por uma
> > série de motivos e razões e que não será aplicável pra todo mundo. E muitos
> > mandarão às favas o motivo pelo qual o Stallman mudou de GNU/Linux pra
> > GNU+Linux, acharão capricho fora de hora e de lugar.

> Eu estava me referindo é ao sistema operacional, não ao modo de escrever.

> Eu uso o termo "GNU+Linux" não (diretamente) por causa do Stallman; eu
> gostei quando vi escrito "GNU+Linux" pela primeira vez, e adotei essa
> forma de escrever antes de saber que o RMS é quem tinha sugerido essa
> notação. Eu acho "GNU com Linux" melhor para falar (mais compreensível)
> do que "GNU Linux" (não falo "GNU mais Linux").

> >
> >
> >> Não vejo ninguém imaginando que vai fazer bilhões de pessoas abandonarem
> >> iPhones e Facebooks imediatamente para adotar GNU e Red Matrix. O
> >> discurso aqui na lista é supostamente voltado para ativistas e
> >> interessados. Mas quando ativistas de software livre se _recusam_ a usar
> >> GNU+Linux, e ativistas de liberdade digital se _recusam_ a abandonar
> >> Facebook e Google -- pior ainda: se _recusam completamente_ a adotar
> >>
> >
> > Isso é um favor que você está pedindo pra ser considerado "integrante do
> > clubinho"? Que a pessoa abdique de componentes importantes de sua vida
> > social, familiar, de trabalho e estudo? A falta de empatia está sendo maior
> > do que eu imaginava.

> Não é pedido de favor nem de auto-imolação, e a falta de empatia foi
> sua, que cortou o parágrafo no meio de uma frase e ignorou o resto da
> frase, apenas para fazer esse comentário descabido.

> Olha aí a continuação:

> >
> >
> >> (ainda que em paralelo) alguma rede social federada -- fico me
> >> perguntando que bicho os mordeu.

> Posso até não ter sido muito claro, mas com a expressão "adotar (ainda
> que em paralelo)" eu quis dizer: "participar de redes federadas e
> livres, mesmo mantendo a participação em redes de empresas desonestas".

> >>
> >
> >
> >> Se o apelo de Facebook é maior do que o senso ético de ativistas, então
> >> já era. Podemos todos ir pastar e aguardar o abate.
> >>
> >
> > Que mané senso ético. A necessidade da comunicação e associação é maior que
> > alguns - nesse caso - *caprichos* relacionados a software.

> Software? Software? De novo software?

> Estou falando de controle político e social por empresas e governos que
> perseguem e assassinam pessoas em quaisquer países por não seguirem
> estritamente a cartilha que impõem como moda. Software é só um dos meios
> em que isso é feito (e é um dos meios mais relevantes atualmente), e o
> problema maior de Facebook, Google, etc. não é o software instalado nas
> máquinas dos usuários abusados. São os dados que coletam, induzindo
> pessoas a cederem cada vez mais dados.

> A necessidade de comunicação e associação _não depende_ essencialmente
> de acatar essa pressão para que pessoas cedam informações pessoais
> próprias e também de terceiros (muitas vezes as pessoas o fazem
> involuntariamente e ingenuamente, é bom nunca esquecer).

> > Ninguém vai ser
> > asceta por causa de chatos que discutem em círculos falando sempre o mesmo
> > discurso, cheio de "nãos".

> Nem é preciso ser asceta ou carrapato. Há muitos recursos disponíveis
> hoje em dia para comunicação e associação. É bobagem pensar que todo
> mundo tem que ser escravo de Facebook, apenas por causa da moda.

> Você havia escrito que concordava com o Anahuac que há um problema com
> Facebook, um problema difícil de resolver, mas seu discurso em nenhum
> momento parece admitir que o "problema" tenha um pingo de importância,
> pelo contrário, no máximo esse problema seria "*caprichos* relacionados
> a software".

> O problema que eu vejo, repetindo-me ainda, é controle, manipulação,
> vigilantismo e censura, controle, manipulação, vigilantismo e censura.
> (Alguém que viva no filtro-bolha talvez dificilmente verá algo disso.)

> > Posso apostar que mais gente se desvinculou dos
> > ideais do software livre por causa desse comportamento do que por real
> > discordância dos ideais. Chega uma hora em que simplesmente não dá mais pra
> > aguentar esse discurso que não aceita balanços.

> Qual discurso? Quais balanços? Onde estão os "nãos"? Alguém o está
> proibindo de alguma coisa -- isto é, alguém além de Facebook e Google
> que filtram e vigiam tudo o que você lê na internet?

> Você realmente acha que controle, manipulação, vigilantismo e censura
> não têm nenhuma importância acima de meras preferências pessoais e
> modismos (raramente alguma necessidade)?

> Por que simples questionamentos são tomados como se fossem imposições de
> extremistas autoritários ou religiosos fundamentalistas, ou quase como
> ataques pessoais? Argumentar por uma opinião diferente é inaceitável?
> Criticar opiniões das quais não se concorda é inválido?

> O tom das perguntas acima é provocativo, mas isso não é o que importa.
> Acho que polêmicas são mais instrutivas do que a ausência de debate, e
> tenho a esperança de que as infames discussões "circulares" acabam sendo
> pelo menos um pouco "espirais", desde que apareçam alguns fatos e
> argumentos para ampliar a perspectiva.

> Perguntas mais produtivas seriam:

> - Há algum problema com Facebook (e outros serviços)? Qual ou quais?
> - Estamos de acordo que existem problemas importantes?
> - Há propostas de solucionar ou minimizar esse(s) problema(s)?
> - Há alguma disposição comum para implementar ou difundir as soluções?
> - Há conflitos irredutíveis quanto a quais soluções propostas adotar?
> - Há alguma abordagem consensual?

> >
> > Não viva uma vida rancorosa e amarga por as pessoas não usarem o mesmo que
> > você acha que elas devem usar. É isso que traz às pessoas "de fora" a
> > impressão que somos um bando de religiosos fundamentalistas.
> >
> > []s,

> Considero digno defender opiniões.

> Até mais,
> Hudson

> «««
> When you surrender to social inertia,
> you become part of the pressure it exerts on others;
> when you resist it, you reduce it.
> We conquer social inertia by identifying it,
> and resolving not to be part of it.
> »»»
> https://www.gnu.org/philosophy/social-inertia.html

> P.S.:

> Facebook seguirá haciendo experimentos con los usuarios porque «es
> innovación» - ABC.es
> http://www.abc.es/tecnologia/redes/20140702/abci-facebook-sandberg-experimento-comunicado-201407021734.html

> Facebook pode estar realizando experimentos não consentidos com usuários
> desde 2007
> http://feedproxy.google.com/~r/tecnoblog/~3/Yj-jujw6Q1o/story01.htm

> Sheryl Sandberg not sorry for Facebook mood manipulation study.It’s just
> what companies do, she said.
> http://www.washingtonpost.com/news/morning-mix/wp/2014/07/03/sheryl-sandberg-not-sorry-for-facebook-mood-manipulation-study/

> Pedro Doria: Somos cobaias do Facebook
> http://oglobo.globo.com/sociedade/somos-cobaias-do-facebook-13086725

> Facebook Could Decide an Election Without Anyone Ever Finding Out
> http://www.newrepublic.com/article/117878/information-fiduciary-solution-facebook-digital-gerrymandering

> Facebook reintroduz a censura no Brasil
> http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/facebook_reintroduz_a_censura_no_brasil

> Estudante da USP contesta censura feita pelo Facebook
> http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/07/estudante-da-usp-contesta-censura-feita-pelo-facebook/
> https://mega.co.nz/?_escaped_fragment_=acZwRKyS!uvttXmIkb3hyk7Rzf5JXfobQdxPsymIyu3IburJf1Yo#!acZwRKyS!uvttXmIkb3hyk7Rzf5JXfobQdxPsymIyu3IburJf1Yo

> Facebook será investigado após manipular timeline de quase 700 mil usuários
> http://www.revista.espiritolivre.org/facebook-sera-investigado-apos-manipular-timeline-de-quase-700-mil-usuarios

> Researcher involved in controversial Facebook study has worked on
> military programs to identify thought "contagion"
> http://www.privacysos.org/node/1455

> Privacy watchdog files complaint over Facebook emotion experiment
> http://www.theguardian.com/technology/2014/jul/04/privacy-watchdog-files-complaint-over-facebook-emotion-experiment

> Manipulados pela internet
> http://istoe.com.br/reportagens/371391_MANIPULADOS+PELA+INTERNET

> --
> Hudson Lacerda
> --

> - NÃO SEJA CONIVENTE COM A MANIPULAÇÃO DE FACEBOOK!
> Facebook manipula pessoas em experimentos políticos e psicológicos.
> Existe uma campanha da FFTF pedindo que Facebook pare com esses abusos.
> Porém, proponho outra campanha: QUE NINGUÉM JAMAIS ACESSE FACEBOOK.
> Use mídias sociais livres e federadas, como Diaspora* e Red Matrix.

> - EVITE O VIGILANTISMO GLOBAL:
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> - SEJA LIVRE! INSTALE GNU+LINUX AGORA!
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