[PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos objetivos do Software Livre

anahuac em anahuac.eu anahuac em anahuac.eu
Domingo Junho 1 18:42:42 BRT 2014


Não!!! :-) 
Este não é o Projeto FOOS Brasil! 

É o que estou tentando explicar desde os outros artigos. Está na hora de darmos ênfase total ao Software Livre e não ao OSI. 
O problema não está no objetivo final, mas na abordagem que confunde as pessoas. 

O pragmatismo dos meios de convencimento do OSI estão aumentando a base de usuários sim, mas está eliminando a retórica ideológica e os argumentos éticos que transformam a sociedade. 

Promovemos uma mudança de paradigma social ou um método de produção de software? Não, não da para ser os dois, vide todos os argumentos citados nas thread anterior. 

Hora de escolher. MSL ou MOS? 

----- Mensagem original -----

> De: "Thiago Zoroastro" <thiago.zoroastro em bol.com.br>
> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
> Enviadas: Domingo, 1 de junho de 2014 15:32:54
> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos
> objetivos do Software Livre

> Então viva o FLOSS.
> Thiago Zoroastro
> http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro

> De: anahuac em anahuac.eu
> Enviada: Domingo, 1 de Junho de 2014 14:51
> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
> Assunto: [PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos objetivos
> do Software Livre

> Dito não por mim, mas pelo próprio Stallman.
> Leiam o artigo todo. Vale a pena.

> Se depois deste esclarecimento, não fizemos nada, estaremos tapando o Sol com
> a peneira e nos condenando à extinção como movimento social.

> Segue...

> Por que o Código Aberto não compartilha dos objetivos do Software Livre

> por Richard Stallman

> Quando dizemos que um software é “livre”, queremos dizer que ele respeita as
> liberdades essenciais dos usuários: a liberdade de rodá-lo, de estudá-lo e
> mudá-lo, e redistribuir cópias com ou sem mudanças. Isso é uma questão de
> liberdade, não de preço - pense em “liberdade de expressão”, não em “cerveja
> grátis”.

> Essas liberdades são vitalmente importantes. Elas são essenciais não apenas
> para os propósitos individuais dos usuários, mas para a sociedade como um
> todo, pois elas promovem solidariedade social — isto é, compartilhamento e
> cooperação. Elas se tornam ainda mais importantes à medida que nossa cultura
> e atividades cotidianas se tornam mais digitalizadas. Num mundo de sons,
> imagens e palavras digitais, o software livre se torna essencial para a
> liberdade em geral.

> Dezenas de milhões de pessoas no mundo atualmente usam software livre; as
> escolas públicas de algumas regiões da Índia e da Espanha ensinam todos seus
> estudantes a usar o sistema operacional livre GNU/Linux. Muitos desses
> usuários, contudo, nunca ouviram sobre as razões éticas pelas quais nós
> desenvolvemos esse sistema e construímos a comunidade do software livre,
> devido ao fato de que hoje em dia esse sistema e comunidade são muito
> frequentemente divulgados como “código aberto”, atribuindo a eles uma
> filosofia diferente, na qual essas liberdades dificilmente são mencionadas.

> O movimento do software livre tem lutado pela liberdade dos usuários de
> computador desde 1983. Em 1984 nós iniciamos o desenvolvimento do sistema
> operacional livre GNU para que pudéssemos evitar os sistemas operacionais
> proprietários (não livres) que negam liberdade aos seus usuários. Durante os
> anos 80, nós desenvolvemos boa parte dos componentes essenciais do sistema e
> criamos a Licença Pública Geral GNU (GNU GPL) para lançá-los — uma licença
> especificamente projetada para proteger a liberdade de todos os usuários de
> um programa.

> Nem todos os usuários e desenvolvedores de software livre concordaram com os
> objetivos do movimento do software livre. Em 1998, um parte da comunidade do
> software livre se separou e iniciou uma campanha em nome do “código aberto”.
> O termo foi originalmente proposto afim de evitar uma possível confusão com
> o termo “software livre”, porém logo se tornou associado a visões
> filosóficas bem diferentes daquelas do movimento do software livre.

> Alguns dos partidários do código aberto consideram o termo uma “campanha de
> marketing pelo software livre”, que apela aos empresários ao salientar os
> benefícios práticos do software, ao mesmo tempo que não levanta questões
> sobre certo e errado que eles podem não querer ouvir. Outros partidários
> rejeitam terminantemente os valores éticos e sociais do movimento do
> software livre. Quaisquer que sejam seus pontos de vista, na campanha pelo
> código aberto, eles não citam nem advogam esses valores. O termo “código
> aberto” se tornou rapidamente associado a ideias e argumentos baseados
> apenas em valores práticos, tais como criar ou ter software poderoso e
> confiável. A maioria dos partidários do código aberto tem feito isso desde
> então, e fazem a mesma associação.

> Quase todo software de código aberto é software livre. Os dois termos
> descrevem quase a mesma categoria de software, porém eles apoiam visões
> baseadas em valores fundamentalmente diferentes. O código aberto é uma
> metodologia de desenvolvimento; o software livre é um movimento social. Para
> o movimento do software livre, o software live é um imperativo ético, pois
> apenas o software livre respeita a liberdade dos usuários. Em contrapartida,
> a filosofia do código aberto considera os problemas em termos de como tornar
> o software “melhor” — e apenas num sentido prático. Ela diz que o software
> não-livre é uma solução inferior para o problema prático em questão. Para o
> movimento do software livre, contudo, o software não-livre é um problema
> social e a solução é parar de usá-lo e migrar para o software livre.

> “Software livre”. “Código aberto”. Se é o mesmo software, realmente importa
> que nome você usa? Sim, porque palavras diferentes exprimem ideias
> diferentes. Embora um programa livre daria a você a mesma liberdade hoje por
> qualquer outro nome, estabelecer a liberdade de forma duradoura depende
> sobretudo de ensinar as pessoas a valorizar a liberdade. Se você quer ajudar
> nesse sentido, é essencial falar em “software livre”.

> Nós do movimento do software livre não vemos o código aberto como um
> empreendimento inimigo; o inimigo é o software (não-livre) proprietário.
> Porém, nós queremos que as pessoas saibam que apoiamos a liberdade, por isso
> não aceitamos ser rotulados erroneamente como partidários do código aberto.
> Enganos comuns em relação ao “Software Livre” e “Código Aberto”;

> O termo “software livre” está propenso a interpretação errada: o sentido não
> intencional de “software que você pode adquirir a custo zero” se encaixa ao
> termo tão bem quanto o sentido intencional, “software que dá ao usuário
> certas liberdades”. Nós resolvemos esse problema ao publicarmos a definição
> de software livre e ao dizer “Pense em ‘liberdade de expressão’, não em
> ‘cerveja grátis’”. Essa não é uma solução perfeita; ela não elimina
> completamente o problema. Um termo não ambíguo e correto seria melhor, se
> ele não apresentasse outros problemas.

> Infelizmente, todas as alternativas na língua inglesa têm problemas próprios.
> Temos avaliado as muitas sugestões propostas pelas pessoas, mas nenhuma é
> tão claramente “adequada” que mudar para ela seria uma boa ideia. (Por
> exemplo, em alguns contexto, a palavra “libre” do Francês e do Espanhol
> funciona bem, porém as pessoas da Índia não a reconhecem de forma alguma.)
> Todas as substituições propostas para “software livre” trazem algum tipo de
> problema semântico — e isso inclui “software de código aberto”.

> A definição oficial de “software de código aberto” (que foi publicada pela
> Open Source Initiative e é longa demais para ser incluída aqui) foi
> indiretamente derivada dos nossos critérios para o software livre. Ela não é
> igual; é um pouco mais ampla em alguns aspectos, de modo tal que o pessoal
> do código aberto tem aceitado algumas licenças que nós consideramos
> inaceitavelmente restritivas. Ademais, eles julgam baseados apenas na
> licença do código-fonte, enquanto que nosso critério também considera se um
> aparelho permitirá que você rode sua versão modificada do programa. Não
> obstante, a definição deles concorda com a nossa na maioria dos casos.

> Contudo, o sentido óbvio para a expressão “software de código aberto” — e o
> único que boa parte das pessoas parece considerar — é “Você pode dar uma
> olhada no código-fonte”. Esse critério é mais fraco do que a definição de
> software livre e mais fraco também do que a definição oficial de código
> aberto, pois isso inclui muitos programas que não são nem livres nem código
> aberto.

> Visto que o sentido óbvio para “código aberto” não é o mesmo que seus
> defensores intencionam, o resultado é que muitas pessoas interpretam mal o
> termo. De acordo com o escritor Neal Stephenson, “o Linux é um software de
> ‘código aberto’, o que significa, simplesmente, que qualquer um pode obter
> cópias de seus arquivos de código-fonte”. Eu não acho que ele
> deliberadamente procurou rejeitar ou contestar a definição “oficial”. Eu
> penso que ele simplesmente aplicou as convenções da língua inglesa para
> encontrar um sentido para o termo. O estado do Kansas publicou uma definição
> similar: “Fazer uso de software de código-aberto (OSS). OSS é o software
> para o qual o código-fonte é livre e disponibilizado publicamente, porém os
> acordos de licenciamento específicos variam quanto ao que é permitido se
> fazer com o código”.

> O New York Times publicou um artigo que estende o sentido do termo para se
> referir a testes beta de usuário — deixar que alguns usuários testem uma
> versão inicial e enviem feedback confidencial — que os desenvolvedores de
> software proprietário têm praticado por décadas.

> Os partidários do código aberto tentam lidar com isso chamando atenção para
> sua definição oficial, mas essa abordagem corretiva é menos efetiva para
> eles do que para nós. O termo “software livre” tem dois sentidos naturais,
> um dos quais é o sentido intencional; assim uma pessoa que tenha captado a
> ideia de “liberdade de expressão, não cerveja grátis” não errará novamente.
> Porém, o termo “código aberto” tem apenas um sentido natural, que é
> diferente do sentido que seus partidários tinham em mente. Assim, não há
> modo sucinto de explicar e justificar sua definição oficial — o que torna a
> confusão pior.

> Outro engano sobre o “código aberto” é a ideia que ele significa “não usando
> a GNU GPL”. Esse engano tende a acompanhar outro mal-entendido que “software
> livre” significa “software coberto pela GPL”. Ambos são equívocos, visto que
> a GNU GPL qualifica-se como uma licença código aberto e a maioria das
> licenças de código aberto qualificam-se como licenças de software livre.

> O termo “código aberto” tem sido adicionalmente estendido por sua aplicação a
> outras atividades, tais como governo, educação e ciência, onde não existe
> código-fonte e onde os critérios para licenciamento de software são
> simplesmente não pertinentes. A única coisa que essas atividades têm em
> comum é que elas, de alguma forma, convidam as pessoas a participar. Eles
> estenderam tanto o termo que ele apenas significa “participatório”.
> Valores diferentes podem levar a conclusões similares… mas nem sempre

> Grupos radicais da década de 1960 tinham a reputação de faccionalistas:
> algumas organizações dividiram-se devido a desacordos sobre detalhes de
> estratégia e os dois grupos criados tratavam-se um ao outro como inimigos, a
> despeito de terem valores e objetivos básicos similares. A ala direita fez
> muito caso disso e usou isso para criticar toda a ala esquerda.

> Alguns tentam rebaixar o movimento do software livre ao comparar nosso
> desacordo com o código aberto ao desacordo de outros grupos radicais, mas a
> verdade é outra. Nós discordamos com a campanha do código aberto no que
> concerne aos valores e objetivos básicos, mas tanto a visão deles quanto a
> nossa, em muitos casos, levam ao mesmo comportamento prático — tal como
> desenvolver software livre.

> Como consequência, pessoas do movimento do software livre e pessoas do código
> aberto frequentemente trabalham juntas em projetos práticos, tal como o
> desenvolvimento de software. É digno de nota que essas diferentes visões
> filosóficas podem às vezes motivar diferentes pessoas a participar nos
> mesmos projetos. No entanto, há situações em que essas visões
> fundamentalmente diferentes levam a ações muito diferentes.

> A ideia do código aberto é que permitir aos usuários mudar e redistribuir o
> software irá torná-lo mais poderoso e confiável. Porém, isso não é
> garantido. Desenvolvedores de software proprietário não são necessariamente
> incompetentes. Às vezes, eles produzem um programa que é poderoso e
> confiável, ainda que ele não respeite a liberdade dos usuários. Os ativistas
> do software livre e entusiastas do código aberto irão reagir de modo bem
> diferente a isso.

> Um puro entusiasta do código aberto, alguém que absolutamente não é
> influenciado pelos ideias do software livre, dirá: “Eu estou surpreso que
> você conseguiu fazer um programa rodar tão bem sem usar nosso modelo de
> desenvolvimento, mas você conseguiu. Como obtenho uma cópia?”. Essa atitude
> recompensará esquemas que tiram nossa liberdade, levando à sua perda.

> Um ativista do software livre dirá: “Seu programa é muito atrativo, porém, eu
> valorizo mais a minha liberdade. Sendo assim, eu rejeito seu programa. Ao
> invés disso, irei apoiar um projeto para desenvolver um substituto livre”.
> Se nós valorizamos nossa liberdade, nós podemos agir para mantê-la e
> defendê-la.
> Software poderoso e confiável pode ser ruim

> A ideia que desejamos que o software seja poderoso e confiável advém da
> suposição de que o software está designado para servir seus usuários. Se ele
> é poderoso e confiável, isso significa que ele os serve melhor.

> Porém, pode-se dizer que o software serve aos seus usuários somente se
> respeita sua liberdade. E se o software for projetado para acorrentar seus
> usuários? Então, ser poderoso significa que as correntes são mais
> constritivas e ser confiável significa que elas são mais difíceis de
> remover.Características maliciosas, tais como espionar os usuários,
> restringir os usuários, back doors, e imposição de upgrades são comuns no
> software proprietário, e alguns mantenedores do código aberto querem
> implementá-los nos programas de código aberto.

> Sob pressão das companhias de cinema e gravadoras, o software para uso
> pessoal é cada vez mais projetado especificamente para limitar os usuários.
> Essa característica maliciosa é conhecida como Gestão de Restrições Digitais
> (DRM — do inglês Digital Restrictions Management) (veja
> DefectiveByDesign.org ) e é a antítese no espírito da liberdade que o
> software livre visa proporcionar. E não apenas no espírito: visto que o
> objetivo do DRM é esmagar sua liberdade, os desenvolvedores DRM tentam
> torná-lo mais difícil, impossível ou ainda ilegal para você mudar o software
> que implementa o DRM.

> Ainda assim, alguns defensores do código aberto têm proposto software “DRM
> código aberto”. Sua ideia é que, mediante a publicação do código-fonte dos
> programas desenvolvidos para restringir seu acesso à mídia criptografada e
> ao permitir que outros mudem o programa, irão produzir um software mais
> poderoso e confiável para limitar usuários como você. O software seria então
> distribuído a você em aparelhos que não lhe permitem modificações.

> Esse software pode ser de código aberto e usar o modelo de desenvolvimento do
> código aberto, mas ele não será software livre, visto que ele não respeitará
> a liberdade dos usuários que de fato o rodarão. Se o modelo de
> desenvolvimento de código aberto obter êxito em tornar esse software mais
> poderoso e confiável ao limitar você, isso o tornará ainda pior.
> Medo da liberdade

> A principal motivação inicial daqueles que se desligaram do movimento do
> software livre e criaram o empreendimento do código aberto era que as ideias
> éticas de “software livre” deixavam algumas pessoas receosas. É verdade:
> levantar questões éticas como liberdade e falar sobre responsabilidade, bem
> como conveniência, é pedir às pessoas que pensem sobre coisas que elas podem
> preferir ignorar, como, por exemplo, sobre se sua conduta é ética. Isso pode
> desencadear desconforto e algumas pessoas poderão simplesmente fechar suas
> mentes. Mas daí não resulta que devamos parar de falar dessas questões.

> Isso é, entretanto, o que os líderes do código aberto decidiram fazer. Eles
> concluíram que calando-se a respeito da ética e da liberdade, e apenas
> falando sobre os benefícios práticos imediatos de certo software livre, eles
> poderiam “vender” o software de maneira mais eficaz a certos usuários,
> especialmente a empresas.

> Essa abordagem se mostrou efetiva, em seus próprios termos. A retórica do
> código aberto tem convencido muitos empresários e indivíduos a usar, e ainda
> desenvolver, software livre, o que tem estendido nossa comunidade — porém,
> apenas em um nível superficial, prático. A filosofia do código aberto, com
> seus valores puramente práticos, impede a compreensão das ideias profundas
> do software livre; ela traz muitos pessoas à nossa comunidade, porém não as
> ensina a defendê-la. Isso é bom até certo ponto, mas não é o bastante para
> assegurar a liberdade. Atrair usuários para o software livre os leva apenas
> até parte do caminho de se tornar defensores da própria liberdade.

> Mais cedo ou mais tarde esses usuários serão convidados para voltar ao
> software proprietário por alguma vantagem prática. Incontáveis companhias
> procuram oferecer tal tentação, algumas até mesmo oferecendo cópias grátis.
> Por que os usuários rejeitariam? Apenas se houvessem aprendido a valorizar a
> liberdade que o software livre lhes dá, o valor da liberdade em si mesma, ao
> invés de conveniência técnica e prática de softwares livres específicos.
> Para espalhar essa ideia, nós temos que falar sobre liberdade. Um pouco da
> abordagem “silenciosa” ao conversar com empresas pode ser útil para a
> comunidade, mas é perigoso se ela se torne tão comum que o amor pela
> liberdade passe a ser visto como uma excentricidade.

> Essa situação perigosa é exatamente o que temos. Muitas pessoas envolvidas
> com software livre, especialmente seus distribuidores, falam muito pouco
> sobre liberdade — geralmente porque eles visam ser “mais aceitáveis para o
> comércio”. Quase todas as distribuições GNU/Linux adicionam pacotes
> proprietários ao sistema livre básico, e eles convidam os usuários a
> considerar isso um vantagem, ao invés de uma falha.

> Software proprietário adicional e distribuições GNU/Linux parcialmente
> não-livres encontram campo fértil porque boa parte de nossa comunidade não
> insiste na liberdade em seu software. Isso não é coincidência. A maioria dos
> usuários GNU/Linux foram introduzidos ao sistema por meio da discussão do
> “código aberto”, que não diz que a liberdade é um objetivo. As práticas que
> não apoiam a liberdade e as palavras que não versam sobre liberdade estão de
> mãos dadas, uma promovendo a outra. Para superar essa tendência, nós
> precisamos de mais, não de menos, discussões sobre liberdade.
> Conclusão

> Na medida em que os defensores do código aberto atraem novos usuários a nossa
> comunidade, nós, ativistas do software livre, devemos assumir a tarefa de
> trazer a questão da liberdade à sua atenção. Nós temos que dizer: “Isso é
> software livre e dá a você liberdade”, mais e mais alto do que nunca. Toda
> vez que você diz “software livre”, ao invés de “código aberto”, você ajuda
> nossa campanha.
> http://www.gnu.org/philosophy/open-source-misses-the-point.html
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