[PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos objetivos do Software Livre

Cleiton Galvão Santana cleitongalvao em uesb.edu.br
Domingo Junho 1 23:19:24 BRT 2014


Olá Anahuac acho que tem a data no final do artigo "2014/04/25 10:35:53",
mas acredito que não tenha lido, mesmo porque se tivesse teria colocado
como citação ou anexo, pois iriam aumentar o embasamento de sua fala. Fique
tranquilo que conheço sua postura.

Atenciosamente,
*Cleiton Galvão Santana*
*Graduando em Ciência da Computação - UESB* */* *Técnico em Informática -
CETEB*
*Lattes: http://lattes.cnpq.br/0280552928088959
<http://lattes.cnpq.br/0280552928088959>*
*Coordenador Geral da Executiva Nacional dos Estudantes de Computação -
ENEC*


Em 1 de junho de 2014 22:04, Cleiton Galvão Santana <
cleitongalvao em uesb.edu.br> escreveu:

> Enviei sem querer, ia falar mas algumas coisas e dar uma ajustada no
> texto, mas já que cliquei sem querer no <ENTER> Pode ser isso dai. Devemos
> repensar o nosso local enquanto movimento de Software Livre, crises em
> movimentos sociais são comuns, mas não podemos nos perder nesses problemas.
> Não podemos perder de vista o Software Livre, e se não concordarmos com a
> Filosofia do Software Livre, com a FSF, com o Stallman?? Tranquilo, todos
> tem direito de discordar, foi um prazer... Continue sua militância no Open
> Source e manteremos diálogo, pois como dito no texto temos um inimigo em
> comum o Proprietário. O que não pode é uma lista de Software Livre, ficar
> brincando contra quem defende os conceitos de Software Livre como diferente
> de Open Source, ou seja, a pessoa que defende o Software Livre ser
> ridicularizado como tenho visto muitos fazerem com o Anahuac, me desculpe,
> ele pode até não ter 100% de razão em tudo, mas vamos acordar que a fala
> dele é coerente, pode exagerar as vezes, mas creio que de forma proposital
> para nos chamar a atenção, entendam que quando o Anahuac é duro nas falas é
> com o intuito de nos colocar novamente nos trilhos da defesa pelo Software
> Livre.
>
> Se não for assim é hora de mudar o nome da lista. Ou os que realmente
> defendem Software Livre teram que achar outras formas de se organizar,
> começar tudo outra vez, afinal de contas se o Software Livre chegou até
> hoje onde está é porque soube se organizar e foi muito vitorioso, se existe
> tanta gente do Open Source dentro das listas e dos movimentos do Software
> Livre é porque esse foi vitorioso, mas é hora de voltar a se organizar
> enquanto "Movimento do Software Livre" e não movimento do "FOSS", todos que
> defendiam Software Livre a muitos anos atrás foram chamados de sonhadores e
> que isso não chegaria a lugar algum, pois bem chegou, e se disserem que o
> movimento de software livre não pode andar com as próprias pernas, sem o
> Open Source, eu acredito que pode sim e chegará longe ainda, em busca de um
> sonho, em uma sociedade onde Software seja um patrimonio de todos, para
> ensinar e aprender, compartilhar e divulgar ciência, para evoluir enquanto
> sociedade.
>
>
>
> Atenciosamente,
> *Cleiton Galvão Santana*
> *Graduando em Ciência da Computação - UESB* */* *Técnico em Informática -
> CETEB*
> *Lattes: http://lattes.cnpq.br/0280552928088959
> <http://lattes.cnpq.br/0280552928088959>*
> * Coordenador Geral da Executiva Nacional dos Estudantes de Computação -
> ENEC*
>
>
> Em 1 de junho de 2014 21:53, Cleiton Galvão Santana <
> cleitongalvao em uesb.edu.br> escreveu:
>
> O pessoal vem batendo no Anahuac por dizer em ideias o mesmo que o
>> Stallman acaba de dizer nesse artigo, é bem claro que precisamos definir as
>> diferenças entre Software Livre e Open Source, são coisas que com o passar
>> do tempo se fez parecer muito igual, mas que tem alienado ao ponto das
>> pessoas não saberem distinguir o que está defendendo, se estão realmente
>> defendendo Software Livre, ou Open Source. Quanto ao colega que disse "viva
>> o FLOSS", essa lista é PSL-Brasil, caso realmente pensemos em defender o
>> FLOSS devemos mudar o nome da lista e o nome do projeto para PFLOSS-Brasil,
>> o grande problema é que o pessoal que continuar defendendo o Open Source
>> como Software Livre, fica claro do texto do Stallman a coisa mais obvia de
>> todas, NÃO É A MESMA COISA.
>>
>> Então que dizer que o Open Source é tão ruim ou inimigo como o Software
>> Proprietário?? Do meu ponto de vista NÃO, melhor que a pessoa utilize um
>> Software Open Source do que um proprietário, digamos que o Open Source
>> seria uma corrente próxima do Software Livre, com quem dialogamos, mas não
>> somos a mesma coisa, eu sou defensor do Software Livre, por acreditar como
>> diz Stallman: "Los principios de la solidaridad social", porque
>> sinceramente ficar defendo um sistema onde já existe empresas
>> multi-bilionárias como IBM, Oracle, Microsoft (sim ela também faz parte de
>> projetos Open Source), dentre outras, na minha opinião não faz sentido, o
>> Open Source já poder suficiente para se defender sozinho, não precisa de
>> militantes.
>>
>> Mas claro que não vamos demonizar o Open Source, ele fica lá no cantinho
>> dele, continuamos falando da nossa Filosofia do Software Livre. Se quiserem
>> dialogar, vamos dialogar com o Open Source, na minha opinião não existe
>> dialogo com o Software proprietário, com o Open Source podemos até dialogar
>> mas precisamos entede-lo como diferente, não podemos continuar entendendo
>> como igual. Para tanto deixo uma citação de uma tese de doutorado da
>> Unicamp que achei muito boa:
>>
>> "Free Software e Open Source podem designar conjuntos idênticos de códigos
>> ao ponto de seus nomes tornarem-se sinônimos; e, também, e em muitas
>> ocasiões ao mesmo tempo, estarem associados a práticas sociais que são
>> contraditórias ao ponto de se tornarem incompatíveis. E, ainda, que a
>> oposição
>> mais evidente que se pode estabelecer em relação a ambos, um inimigo que
>> se
>> pode eleger como comum, dificultando o contraste entre suas práticas e
>> seus
>> conceitos, é o Software Proprietário – aquele baseado no regime de
>> propriedade
>> exclusiva e no cercamento da informação – em relação ao qual toda a
>> estratégia
>> do SL foi criada." (CAMINATI, Francisco A. Terra incógnita: liberdade,
>> espoliação.
>> O software livre entre técnicas de apropriação e estratégias de
>> liberdade. Campinas, SP: Unicamp, 2013)
>>
>>
>>
>> Atenciosamente,
>> *Cleiton Galvão Santana*
>> *Graduando em Ciência da Computação - UESB* */* *Técnico em Informática
>> - CETEB*
>> *Lattes: http://lattes.cnpq.br/0280552928088959
>> <http://lattes.cnpq.br/0280552928088959>*
>> * Coordenador Geral da Executiva Nacional dos Estudantes de Computação -
>> ENEC*
>>
>>
>> Em 1 de junho de 2014 20:23, cristiano furtado <
>> cristianofurtadoba em gmail.com> escreveu:
>>
>> Perfeito Thiago.
>>> Em 01/06/2014 20:07, "Thiago Zoroastro" <thiago.zoroastro em bol.com.br>
>>> escreveu:
>>>
>>>  Aquilo que Richard Stallman se refere como `solidariedade` encaixa-se
>>>> aquilo de somente promover uma distribuicao sem tamanho criterio, como
>>>> atualmente acontece com o Ubuntu. Eu tenho um amigo na fisica que +1
>>>> resolveu buscar outras distros, que pudessem correponder melhor as
>>>> necessidades dele, entao eu lhe apresentei a historia de GNU.
>>>>
>>>> Mas creio que o Codigo Aberto Proprietario deveria partilhar tambem de
>>>> solidariedade social e promover mais distros, descentralizando das
>>>> principais e proporcionando crescimento economico as distros locais.
>>>>
>>>>
>>>> Thiago Zoroastro
>>>>  http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro
>>>>
>>>>
>>>> ------------------------------
>>>>
>>>> *De:* internetlegal em gmail.com
>>>> *Enviada:* Domingo, 1 de Junho de 2014 19:04
>>>> *Para:* psl-brasil em listas.softwarelivre.org
>>>> *Assunto:* [PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos
>>>> objetivos do Software Livre
>>>>
>>>> Acompanho as discussões desde 2001 e ainda estão estanques em software
>>>> livre x open source? Sensacional #sqn
>>>>
>>>> []s
>>>>
>>>>
>>>> Em 1 de junho de 2014 18:47, cristiano furtado
>>>> <cristianofurtadoba em gmail.com> escreveu:
>>>> > O mais confuso nisso tudo é que, nós que fazemos parte da comunidade
>>>> de SL a
>>>> > anos estamos sem saber o que fazer, imagine as pessoas que estão
>>>> tentando
>>>> > ingressar na nossas comunidade e filosofia. Creio que existe muitos
>>>> por ques
>>>> > e pouco tenho certeza.
>>>> >
>>>> > Em 01/06/2014 18:43, <anahuac em anahuac.eu> escreveu:
>>>> >
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Não!!! :-)
>>>> >> Este não é o Projeto FOOS Brasil!
>>>> >>
>>>> >> É o que estou tentando explicar desde os outros artigos. Está na
>>>> hora de
>>>> >> darmos ênfase total ao Software Livre e não ao OSI.
>>>> >> O problema não está no objetivo final, mas na abordagem que confunde
>>>> as
>>>> >> pessoas.
>>>> >>
>>>> >> O pragmatismo dos meios de convencimento do OSI estão aumentando a
>>>> base de
>>>> >> usuários sim, mas está eliminando a retórica ideológica e os
>>>> argumentos
>>>> >> éticos que transformam a sociedade.
>>>> >>
>>>> >> Promovemos uma mudança de paradigma social ou um método de produção
>>>> de
>>>> >> software? Não, não da para ser os dois, vide todos os argumentos
>>>> citados nas
>>>> >> thread anterior.
>>>> >>
>>>> >> Hora de escolher. MSL ou MOS?
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> ________________________________
>>>> >>
>>>> >> De: "Thiago Zoroastro" <thiago.zoroastro em bol.com.br>
>>>> >> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
>>>> >> Enviadas: Domingo, 1 de junho de 2014 15:32:54
>>>> >> Assunto: Re: [PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos
>>>> >> objetivos do Software Livre
>>>> >>
>>>> >> Então viva o FLOSS.
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Thiago Zoroastro
>>>> >> http://blogoosfero.cc/profile/thiagozoroastro
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> ________________________________
>>>> >>
>>>> >> De: anahuac em anahuac.eu
>>>> >> Enviada: Domingo, 1 de Junho de 2014 14:51
>>>> >> Para: psl-brasil em listas.softwarelivre.org
>>>> >> Assunto: [PSL-Brasil] Por que o Código Aberto não compartilha dos
>>>> >> objetivos do Software Livre
>>>> >>
>>>> >>
>>>> >> Dito não por mim, mas pelo próprio Stallman.
>>>> >> Leiam o artigo todo. Vale a pena.
>>>> >>
>>>> >> Se depois deste esclarecimento, não fizemos nada, estaremos tapando
>>>> o Sol
>>>> >> com a peneira e nos condenando à extinção como movimento social.
>>>> >>
>>>> >> Segue...
>>>> >>
>>>> >> Por que o Código Aberto não compartilha dos objetivos do Software
>>>> Livre
>>>> >>
>>>> >> por Richard Stallman
>>>> >>
>>>> >> Quando dizemos que um software é “livre”, queremos dizer que ele
>>>> respeita
>>>> >> as liberdades essenciais dos usuários: a liberdade de rodá-lo, de
>>>> estudá-lo
>>>> >> e mudá-lo, e redistribuir cópias com ou sem mudanças. Isso é uma
>>>> questão de
>>>> >> liberdade, não de preço - pense em “liberdade de expressão”, não em
>>>> “cerveja
>>>> >> grátis”.
>>>> >>
>>>> >> Essas liberdades são vitalmente importantes. Elas são essenciais não
>>>> >> apenas para os propósitos individuais dos usuários, mas para a
>>>> sociedade
>>>> >> como um todo, pois elas promovem solidariedade social — isto é,
>>>> >> compartilhamento e cooperação. Elas se tornam ainda mais importantes
>>>> à
>>>> >> medida que nossa cultura e atividades cotidianas se tornam mais
>>>> >> digitalizadas. Num mundo de sons, imagens e palavras digitais, o
>>>> software
>>>> >> livre se torna essencial para a liberdade em geral.
>>>> >>
>>>> >> Dezenas de milhões de pessoas no mundo atualmente usam software
>>>> livre; as
>>>> >> escolas públicas de algumas regiões da Índia e da Espanha ensinam
>>>> todos seus
>>>> >> estudantes a usar o sistema operacional livre GNU/Linux. Muitos
>>>> desses
>>>> >> usuários, contudo, nunca ouviram sobre as razões éticas pelas quais
>>>> nós
>>>> >> desenvolvemos esse sistema e construímos a comunidade do software
>>>> livre,
>>>> >> devido ao fato de que hoje em dia esse sistema e comunidade são muito
>>>> >> frequentemente divulgados como “código aberto”, atribuindo a eles uma
>>>> >> filosofia diferente, na qual essas liberdades dificilmente são
>>>> mencionadas.
>>>> >>
>>>> >> O movimento do software livre tem lutado pela liberdade dos usuários
>>>> de
>>>> >> computador desde 1983. Em 1984 nós iniciamos o desenvolvimento do
>>>> sistema
>>>> >> operacional livre GNU para que pudéssemos evitar os sistemas
>>>> operacionais
>>>> >> proprietários (não livres) que negam liberdade aos seus usuários.
>>>> Durante os
>>>> >> anos 80, nós desenvolvemos boa parte dos componentes essenciais do
>>>> sistema e
>>>> >> criamos a Licença Pública Geral GNU (GNU GPL) para lançá-los — uma
>>>> licença
>>>> >> especificamente projetada para proteger a liberdade de todos os
>>>> usuários de
>>>> >> um programa.
>>>> >>
>>>> >> Nem todos os usuários e desenvolvedores de software livre
>>>> concordaram com
>>>> >> os objetivos do movimento do software livre. Em 1998, um parte da
>>>> comunidade
>>>> >> do software livre se separou e iniciou uma campanha em nome do
>>>> “código
>>>> >> aberto”. O termo foi originalmente proposto afim de evitar uma
>>>> possível
>>>> >> confusão com o termo “software livre”, porém logo se tornou
>>>> associado a
>>>> >> visões filosóficas bem diferentes daquelas do movimento do software
>>>> livre.
>>>> >>
>>>> >> Alguns dos partidários do código aberto consideram o termo uma
>>>> “campanha
>>>> >> de marketing pelo software livre”, que apela aos empresários ao
>>>> salientar os
>>>> >> benefícios práticos do software, ao mesmo tempo que não levanta
>>>> questões
>>>> >> sobre certo e errado que eles podem não querer ouvir. Outros
>>>> partidários
>>>> >> rejeitam terminantemente os valores éticos e sociais do movimento do
>>>> >> software livre. Quaisquer que sejam seus pontos de vista, na
>>>> campanha pelo
>>>> >> código aberto, eles não citam nem advogam esses valores. O termo
>>>> “código
>>>> >> aberto” se tornou rapidamente associado a ideias e argumentos
>>>> baseados
>>>> >> apenas em valores práticos, tais como criar ou ter software poderoso
>>>> e
>>>> >> confiável. A maioria dos partidários do código aberto tem feito isso
>>>> desde
>>>> >> então, e fazem a mesma associação.
>>>> >>
>>>> >> Quase todo software de código aberto é software livre. Os dois termos
>>>> >> descrevem quase a mesma categoria de software, porém eles apoiam
>>>> visões
>>>> >> baseadas em valores fundamentalmente diferentes. O código aberto é
>>>> uma
>>>> >> metodologia de desenvolvimento; o software livre é um movimento
>>>> social. Para
>>>> >> o movimento do software livre, o software live é um imperativo
>>>> ético, pois
>>>> >> apenas o software livre respeita a liberdade dos usuários. Em
>>>> contrapartida,
>>>> >> a filosofia do código aberto considera os problemas em termos de
>>>> como tornar
>>>> >> o software “melhor” — e apenas num sentido prático. Ela diz que o
>>>> software
>>>> >> não-livre é uma solução inferior para o problema prático em questão.
>>>> Para o
>>>> >> movimento do software livre, contudo, o software não-livre é um
>>>> problema
>>>> >> social e a solução é parar de usá-lo e migrar para o software livre.
>>>> >>
>>>> >> “Software livre”. “Código aberto”. Se é o mesmo software, realmente
>>>> >> importa que nome você usa? Sim, porque palavras diferentes exprimem
>>>> ideias
>>>> >> diferentes. Embora um programa livre daria a você a mesma liberdade
>>>> hoje por
>>>> >> qualquer outro nome, estabelecer a liberdade de forma duradoura
>>>> depende
>>>> >> sobretudo de ensinar as pessoas a valorizar a liberdade. Se você
>>>> quer ajudar
>>>> >> nesse sentido, é essencial falar em “software livre”.
>>>> >>
>>>> >> Nós do movimento do software livre não vemos o código aberto como um
>>>> >> empreendimento inimigo; o inimigo é o software (não-livre)
>>>> proprietário.
>>>> >> Porém, nós queremos que as pessoas saibam que apoiamos a liberdade,
>>>> por isso
>>>> >> não aceitamos ser rotulados erroneamente como partidários do código
>>>> aberto.
>>>> >> Enganos comuns em relação ao “Software Livre” e “Código Aberto”;
>>>> >>
>>>> >> O termo “software livre” está propenso a interpretação errada: o
>>>> sentido
>>>> >> não intencional de “software que você pode adquirir a custo zero” se
>>>> encaixa
>>>> >> ao termo tão bem quanto o sentido intencional, “software que dá ao
>>>> usuário
>>>> >> certas liberdades”. Nós resolvemos esse problema ao publicarmos a
>>>> definição
>>>> >> de software livre e ao dizer “Pense em ‘liberdade de expressão’, não
>>>> em
>>>> >> ‘cerveja grátis’”. Essa não é uma solução perfeita; ela não elimina
>>>> >> completamente o problema. Um termo não ambíguo e correto seria
>>>> melhor, se
>>>> >> ele não apresentasse outros problemas.
>>>> >>
>>>> >> Infelizmente, todas as alternativas na língua inglesa têm problemas
>>>> >> próprios. Temos avaliado as muitas sugestões propostas pelas
>>>> pessoas, mas
>>>> >> nenhuma é tão claramente “adequada” que mudar para ela seria uma boa
>>>> ideia.
>>>> >> (Por exemplo, em alguns contexto, a palavra “libre” do Francês e do
>>>> Espanhol
>>>> >> funciona bem, porém as pessoas da Índia não a reconhecem de forma
>>>> alguma.)
>>>> >> Todas as substituições propostas para “software livre” trazem algum
>>>> tipo de
>>>> >> problema semântico — e isso inclui “software de código aberto”.
>>>> >>
>>>> >> A definição oficial de “software de código aberto” (que foi
>>>> publicada pela
>>>> >> Open Source Initiative e é longa demais para ser incluída aqui) foi
>>>> >> indiretamente derivada dos nossos critérios para o software livre.
>>>> Ela não é
>>>> >> igual; é um pouco mais ampla em alguns aspectos, de modo tal que o
>>>> pessoal
>>>> >> do código aberto tem aceitado algumas licenças que nós consideramos
>>>> >> inaceitavelmente restritivas. Ademais, eles julgam baseados apenas na
>>>> >> licença do código-fonte, enquanto que nosso critério também
>>>> considera se um
>>>> >> aparelho permitirá que você rode sua versão modificada do programa.
>>>> Não
>>>> >> obstante, a definição deles concorda com a nossa na maioria dos
>>>> casos.
>>>> >>
>>>> >> Contudo, o sentido óbvio para a expressão “software de código
>>>> aberto” — e
>>>> >> o único que boa parte das pessoas parece considerar — é “Você pode
>>>> dar uma
>>>> >> olhada no código-fonte”. Esse critério é mais fraco do que a
>>>> definição de
>>>> >> software livre e mais fraco também do que a definição oficial de
>>>> código
>>>> >> aberto, pois isso inclui muitos programas que não são nem livres nem
>>>> código
>>>> >> aberto.
>>>> >>
>>>> >> Visto que o sentido óbvio para “código aberto” não é o mesmo que seus
>>>> >> defensores intencionam, o resultado é que muitas pessoas interpretam
>>>> mal o
>>>> >> termo. De acordo com o escritor Neal Stephenson, “o Linux é um
>>>> software de
>>>> >> ‘código aberto’, o que significa, simplesmente, que qualquer um pode
>>>> obter
>>>> >> cópias de seus arquivos de código-fonte”. Eu não acho que ele
>>>> >> deliberadamente procurou rejeitar ou contestar a definição
>>>> “oficial”. Eu
>>>> >> penso que ele simplesmente aplicou as convenções da língua inglesa
>>>> para
>>>> >> encontrar um sentido para o termo. O estado do Kansas publicou uma
>>>> definição
>>>> >> similar: “Fazer uso de software de código-aberto (OSS). OSS é o
>>>> software
>>>> >> para o qual o código-fonte é livre e disponibilizado publicamente,
>>>> porém os
>>>> >> acordos de licenciamento específicos variam quanto ao que é
>>>> permitido se
>>>> >> fazer com o código”.
>>>> >>
>>>> >> O New York Times publicou um artigo que estende o sentido do termo
>>>> para se
>>>> >> referir a testes beta de usuário — deixar que alguns usuários testem
>>>> uma
>>>> >> versão inicial e enviem feedback confidencial — que os
>>>> desenvolvedores de
>>>> >> software proprietário têm praticado por décadas.
>>>> >>
>>>> >> Os partidários do código aberto tentam lidar com isso chamando
>>>> atenção
>>>> >> para sua definição oficial, mas essa abordagem corretiva é menos
>>>> efetiva
>>>> >> para eles do que para nós. O termo “software livre” tem dois sentidos
>>>> >> naturais, um dos quais é o sentido intencional; assim uma pessoa que
>>>> tenha
>>>> >> captado a ideia de “liberdade de expressão, não cerveja grátis” não
>>>> errará
>>>> >> novamente. Porém, o termo “código aberto” tem apenas um sentido
>>>> natural, que
>>>> >> é diferente do sentido que seus partidários tinham em mente. Assim,
>>>> não há
>>>> >> modo sucinto de explicar e justificar sua definição oficial — o que
>>>> torna a
>>>> >> confusão pior.
>>>> >>
>>>> >> Outro engano sobre o “código aberto” é a ideia que ele significa “não
>>>> >> usando a GNU GPL”. Esse engano tende a acompanhar outro
>>>> mal-entendido que
>>>> >> “software livre” significa “software coberto pela GPL”. Ambos são
>>>> equívocos,
>>>> >> visto que a GNU GPL qualifica-se como uma licença código aberto e a
>>>> maioria
>>>> >> das licenças de código aberto qualificam-se como licenças de
>>>> software livre.
>>>> >>
>>>> >> O termo “código aberto” tem sido adicionalmente estendido por sua
>>>> >> aplicação a outras atividades, tais como governo, educação e
>>>> ciência, onde
>>>> >> não existe código-fonte e onde os critérios para licenciamento de
>>>> software
>>>> >> são simplesmente não pertinentes. A única coisa que essas atividades
>>>> têm em
>>>> >> comum é que elas, de alguma forma, convidam as pessoas a participar.
>>>> Eles
>>>> >> estenderam tanto o termo que ele apenas significa “participatório”.
>>>> >> Valores diferentes podem levar a conclusões similares… mas nem sempre
>>>> >>
>>>> >> Grupos radicais da década de 1960 tinham a reputação de
>>>> faccionalistas:
>>>> >> algumas organizações dividiram-se devido a desacordos sobre detalhes
>>>> de
>>>> >> estratégia e os dois grupos criados tratavam-se um ao outro como
>>>> inimigos, a
>>>> >> despeito de terem valores e objetivos básicos similares. A ala
>>>> direita fez
>>>> >> muito caso disso e usou isso para criticar toda a ala esquerda.
>>>> >>
>>>> >> Alguns tentam rebaixar o movimento do software livre ao comparar
>>>> nosso
>>>> >> desacordo com o código aberto ao desacordo de outros grupos
>>>> radicais, mas a
>>>> >> verdade é outra. Nós discordamos com a campanha do código aberto no
>>>> que
>>>> >> concerne aos valores e objetivos básicos, mas tanto a visão deles
>>>> quanto a
>>>> >> nossa, em muitos casos, levam ao mesmo comportamento prático — tal
>>>> como
>>>> >> desenvolver software livre.
>>>> >>
>>>> >> Como consequência, pessoas do movimento do software livre e pessoas
>>>> do
>>>> >> código aberto frequentemente trabalham juntas em projetos práticos,
>>>> tal como
>>>> >> o desenvolvimento de software. É digno de nota que essas diferentes
>>>> visões
>>>> >> filosóficas podem às vezes motivar diferentes pessoas a participar
>>>> nos
>>>> >> mesmos projetos. No entanto, há situações em que essas visões
>>>> >> fundamentalmente diferentes levam a ações muito diferentes.
>>>> >>
>>>> >> A ideia do código aberto é que permitir aos usuários mudar e
>>>> redistribuir
>>>> >> o software irá torná-lo mais poderoso e confiável. Porém, isso não é
>>>> >> garantido. Desenvolvedores de software proprietário não são
>>>> necessariamente
>>>> >> incompetentes. Às vezes, eles produzem um programa que é poderoso e
>>>> >> confiável, ainda que ele não respeite a liberdade dos usuários. Os
>>>> ativistas
>>>> >> do software livre e entusiastas do código aberto irão reagir de modo
>>>> bem
>>>> >> diferente a isso.
>>>> >>
>>>> >> Um puro entusiasta do código aberto, alguém que absolutamente não é
>>>> >> influenciado pelos ideias do software livre, dirá: “Eu estou
>>>> surpreso que
>>>> >> você conseguiu fazer um programa rodar tão bem sem usar nosso modelo
>>>> de
>>>> >> desenvolvimento, mas você conseguiu. Como obtenho uma cópia?”. Essa
>>>> atitude
>>>> >> recompensará esquemas que tiram nossa liberdade, levando à sua perda.
>>>> >>
>>>> >> Um ativista do software livre dirá: “Seu programa é muito atrativo,
>>>> porém,
>>>> >> eu valorizo mais a minha liberdade. Sendo assim, eu rejeito seu
>>>> programa. Ao
>>>> >> invés disso, irei apoiar um projeto para desenvolver um substituto
>>>> livre”.
>>>> >> Se nós valorizamos nossa liberdade, nós podemos agir para mantê-la e
>>>> >> defendê-la.
>>>> >> Software poderoso e confiável pode ser ruim
>>>> >>
>>>> >> A ideia que desejamos que o software seja poderoso e confiável advém
>>>> da
>>>> >> suposição de que o software está designado para servir seus
>>>> usuários. Se ele
>>>> >> é poderoso e confiável, isso significa que ele os serve melhor.
>>>> >>
>>>> >> Porém, pode-se dizer que o software serve aos seus usuários somente
>>>> se
>>>> >> respeita sua liberdade. E se o software for projetado para
>>>> acorrentar seus
>>>> >> usuários? Então, ser poderoso significa que as correntes são mais
>>>> >> constritivas e ser confiável significa que elas são mais difíceis de
>>>> >> remover.Características maliciosas, tais como espionar os usuários,
>>>> >> restringir os usuários, back doors, e imposição de upgrades são
>>>> comuns no
>>>> >> software proprietário, e alguns mantenedores do código aberto querem
>>>> >> implementá-los nos programas de código aberto.
>>>> >>
>>>> >> Sob pressão das companhias de cinema e gravadoras, o software para
>>>> uso
>>>> >> pessoal é cada vez mais projetado especificamente para limitar os
>>>> usuários.
>>>> >> Essa característica maliciosa é conhecida como Gestão de Restrições
>>>> Digitais
>>>> >> (DRM — do inglês Digital Restrictions Management) (veja
>>>> >> DefectiveByDesign.org) e é a antítese no espírito da liberdade que o
>>>> >> software livre visa proporcionar. E não apenas no espírito: visto
>>>> que o
>>>> >> objetivo do DRM é esmagar sua liberdade, os desenvolvedores DRM
>>>> tentam
>>>> >> torná-lo mais difícil, impossível ou ainda ilegal para você mudar o
>>>> software
>>>> >> que implementa o DRM.
>>>> >>
>>>> >> Ainda assim, alguns defensores do código aberto têm proposto
>>>> software “DRM
>>>> >> código aberto”. Sua ideia é que, mediante a publicação do
>>>> código-fonte dos
>>>> >> programas desenvolvidos para restringir seu acesso à mídia
>>>> criptografada e
>>>> >> ao permitir que outros mudem o programa, irão produzir um software
>>>> mais
>>>> >> poderoso e confiável para limitar usuários como você. O software
>>>> seria então
>>>> >> distribuído a você em aparelhos que não lhe permitem modificações.
>>>> >>
>>>> >> Esse software pode ser de código aberto e usar o modelo de
>>>> desenvolvimento
>>>> >> do código aberto, mas ele não será software livre, visto que ele não
>>>> >> respeitará a liberdade dos usuários que de fato o rodarão. Se o
>>>> modelo de
>>>> >> desenvolvimento de código aberto obter êxito em tornar esse software
>>>> mais
>>>> >> poderoso e confiável ao limitar você, isso o tornará ainda pior.
>>>> >> Medo da liberdade
>>>> >>
>>>> >> A principal motivação inicial daqueles que se desligaram do
>>>> movimento do
>>>> >> software livre e criaram o empreendimento do código aberto era que
>>>> as ideias
>>>> >> éticas de “software livre” deixavam algumas pessoas receosas. É
>>>> verdade:
>>>> >> levantar questões éticas como liberdade e falar sobre
>>>> responsabilidade, bem
>>>> >> como conveniência, é pedir às pessoas que pensem sobre coisas que
>>>> elas podem
>>>> >> preferir ignorar, como, por exemplo, sobre se sua conduta é ética.
>>>> Isso pode
>>>> >> desencadear desconforto e algumas pessoas poderão simplesmente
>>>> fechar suas
>>>> >> mentes. Mas daí não resulta que devamos parar de falar dessas
>>>> questões.
>>>> >>
>>>> >> Isso é, entretanto, o que os líderes do código aberto decidiram
>>>> fazer.
>>>> >> Eles concluíram que calando-se a respeito da ética e da liberdade, e
>>>> apenas
>>>> >> falando sobre os benefícios práticos imediatos de certo software
>>>> livre, eles
>>>> >> poderiam “vender” o software de maneira mais eficaz a certos
>>>> usuários,
>>>> >> especialmente a empresas.
>>>> >>
>>>> >> Essa abordagem se mostrou efetiva, em seus próprios termos. A
>>>> retórica do
>>>> >> código aberto tem convencido muitos empresários e indivíduos a usar,
>>>> e ainda
>>>> >> desenvolver, software livre, o que tem estendido nossa comunidade —
>>>> porém,
>>>> >> apenas em um nível superficial, prático. A filosofia do código
>>>> aberto, com
>>>> >> seus valores puramente práticos, impede a compreensão das ideias
>>>> profundas
>>>> >> do software livre; ela traz muitos pessoas à nossa comunidade, porém
>>>> não as
>>>> >> ensina a defendê-la. Isso é bom até certo ponto, mas não é o
>>>> bastante para
>>>> >> assegurar a liberdade. Atrair usuários para o software livre os leva
>>>> apenas
>>>> >> até parte do caminho de se tornar defensores da própria liberdade.
>>>> >>
>>>> >> Mais cedo ou mais tarde esses usuários serão convidados para voltar
>>>> ao
>>>> >> software proprietário por alguma vantagem prática. Incontáveis
>>>> companhias
>>>> >> procuram oferecer tal tentação, algumas até mesmo oferecendo cópias
>>>> grátis.
>>>> >> Por que os usuários rejeitariam? Apenas se houvessem aprendido a
>>>> valorizar a
>>>> >> liberdade que o software livre lhes dá, o valor da liberdade em si
>>>> mesma, ao
>>>> >> invés de conveniência técnica e prática de softwares livres
>>>> específicos.
>>>> >> Para espalhar essa ideia, nós temos que falar sobre liberdade. Um
>>>> pouco da
>>>> >> abordagem “silenciosa” ao conversar com empresas pode ser útil para a
>>>> >> comunidade, mas é perigoso se ela se torne tão comum que o amor pela
>>>> >> liberdade passe a ser visto como uma excentricidade.
>>>> >>
>>>> >> Essa situação perigosa é exatamente o que temos. Muitas pessoas
>>>> envolvidas
>>>> >> com software livre, especialmente seus distribuidores, falam muito
>>>> pouco
>>>> >> sobre liberdade — geralmente porque eles visam ser “mais aceitáveis
>>>> para o
>>>> >> comércio”. Quase todas as distribuições GNU/Linux adicionam pacotes
>>>> >> proprietários ao sistema livre básico, e eles convidam os usuários a
>>>> >> considerar isso um vantagem, ao invés de uma falha.
>>>> >>
>>>> >> Software proprietário adicional e distribuições GNU/Linux
>>>> parcialmente
>>>> >> não-livres encontram campo fértil porque boa parte de nossa
>>>> comunidade não
>>>> >> insiste na liberdade em seu software. Isso não é coincidência. A
>>>> maioria dos
>>>> >> usuários GNU/Linux foram introduzidos ao sistema por meio da
>>>> discussão do
>>>> >> “código aberto”, que não diz que a liberdade é um objetivo. As
>>>> práticas que
>>>> >> não apoiam a liberdade e as palavras que não versam sobre liberdade
>>>> estão de
>>>> >> mãos dadas, uma promovendo a outra. Para superar essa tendência, nós
>>>> >> precisamos de mais, não de menos, discussões sobre liberdade.
>>>> >> Conclusão
>>>> >>
>>>> >> Na medida em que os defensores do código aberto atraem novos
>>>> usuários a
>>>> >> nossa comunidade, nós, ativistas do software livre, devemos assumir
>>>> a tarefa
>>>> >> de trazer a questão da liberdade à sua atenção. Nós temos que dizer:
>>>> “Isso é
>>>> >> software livre e dá a você liberdade”, mais e mais alto do que
>>>> nunca. Toda
>>>> >> vez que você diz “software livre”, ao invés de “código aberto”, você
>>>> ajuda
>>>> >> nossa campanha.
>>>> >> http://www.gnu.org/philosophy/open-source-misses-the-point.html
>>>> >> --
>>>> >> E-mail enviado do meu celular Android usando K-9 Mail. Por favor,
>>>> desculpe
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