[PSL-Brasil] Exemplos de softwares livres pagos

Thiago Zoroastro thiago.zoroastro em bol.com.br
Terça Abril 7 10:55:03 BRT 2015


Tem algumas entonações semelhantes mas com significados diferentes:

- O desenvolvedor sugere que você financie 20 reais
- O distribuidor vende os DVDs no MercadoLivre
- O projeto sugere que os usuários financiem (...)

Tem muitas formas de ganhar dinheiro com software livre. Mais difícil é
fazer o software livre ganhar notoriedade e gerar vontade nas pessoas de
adquirir um DVD, pagar pela instalação (quando não for um Festival de
Instalação), empresários financiarem um projeto em que eles poderão
fazer feedbacks de forma pessoal e consciente, e não tendo qualquer
forma de tirar a liberdade do software controlando o computador dele
para tentar 'advinhar' seu feedback.

As 4 liberdades do software não servem somente a usuários, servem aos
desenvolvedores & usuários  & distribuidores do produto.

On 07-04-2015 00:17, Sergio Durigan Junior wrote:
> On Monday, April 06 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>
>> Libreoffice é herdeiro do staroffice que não era livre.
>> Firefox, do Mozilla e o Mozilla do Netscape, que não era livre. O Blender
>> também não era livre.
> [Pergunta capciosa removida intencionalmente.]
>
> O ponto é que o autor inicialmente não licenciou o software com uma
> licença livre para "dar ênfase" ao fato de que ele (o autor) quer
> receber pelo software.  Um outro ponto perigoso é que o autor tentou
> vender isso como "um outro modo de se fazer software livre".  E, por
> fim, acabou licenciando o software de maneira livre (reforçando: creio
> que é preciso fazer uma análise mais profunda por conta da licença
> escolhida), provavelmente ao ver que esse "outro modo de se fazer
> software livre", na verdade, não era factível (i.e., esse negócio de
> "não vou licenciar o software" *não faz com que o software torne-se
> livre*).
>
> Não vejo problemas no fato de o autor ter mudado de opinião e
> relicenciado o software.  Quem dera isso acontecesse mais vezes!  Mas
> vejo problema em apontar *esse* software em específico como exemplo de
> "software livre que cobra por licenças".  Aliás, eu vejo problemas
> profundos nesse modelo de "cobrar por licença".  Isso não funciona, e
> esse software é um ótimo exemplo disso: o autor acaba dando a impressão
> que está "vendendo licenças", quando na verdade está pedindo doações (o
> que é válido).
>

On 07-04-2015 00:17, Sergio Durigan Junior wrote:
> On Monday, April 06 2015, Cláudio Sampaio wrote:
>
>> Libreoffice é herdeiro do staroffice que não era livre.
>> Firefox, do Mozilla e o Mozilla do Netscape, que não era livre. O Blender
>> também não era livre.
> [Pergunta capciosa removida intencionalmente.]
>
> O ponto é que o autor inicialmente não licenciou o software com uma
> licença livre para "dar ênfase" ao fato de que ele (o autor) quer
> receber pelo software.  Um outro ponto perigoso é que o autor tentou
> vender isso como "um outro modo de se fazer software livre".  E, por
> fim, acabou licenciando o software de maneira livre (reforçando: creio
> que é preciso fazer uma análise mais profunda por conta da licença
> escolhida), provavelmente ao ver que esse "outro modo de se fazer
> software livre", na verdade, não era factível (i.e., esse negócio de
> "não vou licenciar o software" *não faz com que o software torne-se
> livre*).
>
> Não vejo problemas no fato de o autor ter mudado de opinião e
> relicenciado o software.  Quem dera isso acontecesse mais vezes!  Mas
> vejo problema em apontar *esse* software em específico como exemplo de
> "software livre que cobra por licenças".  Aliás, eu vejo problemas
> profundos nesse modelo de "cobrar por licença".  Isso não funciona, e
> esse software é um ótimo exemplo disso: o autor acaba dando a impressão
> que está "vendendo licenças", quando na verdade está pedindo doações (o
> que é válido).
>




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