[PSL-Brasil] Que lindo, a ficha está caindo: "FLISOL de Curitiba rejeita repeteco da campanha querendo dividir as comunidades no evento"

anahuac em anahuac.eu anahuac em anahuac.eu
Quarta Fevereiro 17 13:50:41 BRST 2016


Olá Luiz, 

> Seria interessante se as compras públicas pudessem exigir que todo hardware
> comprado fosse capaz de funcionar apenas com software livre.

Eu arriscaria dizer que: 

1 - Nem precisaria ser apenas com Software Livre. Se exigisse que funcionasse também com Software Livre já seria uma avanço sensacional; 
2 - O OSIstas e sabuntadores de plantão organizariam suas queixar contra a liberdade de mercado, condenariam o Governo por ser xiita e e provavelmente dariam todo o apoio a uma parceria entre a Linux Foundation e a Microsoft que condena a iniciativa por ir contra a liberdade de escolha. 

> O embasamento para a essa exigência poderia ser:
> a) segurança, que não existe com a obscuridade do software privativo;
> b) sustentabilidade das compras públicas, que exige transferência tecnológica
> para não gerar dependência;

Infelizmente o Governo não sabe o que isso quer dizer. Os ineptos responsáveis pelas TIC's dos mandatos da Dilma são os piores da história! Ai que saudades do Hélio Costa! 

> Deve haver outras motivações.

A de sempre: $$$$$ 

> Luiz

> Em 16 de fevereiro de 2016 01:13, < anahuac em anahuac.eu > escreveu:

>> Olá Azxy,

>> Você se incomoda se eu perguntar quem é você? Curiosidade pura... e se não
>> quiser falar, de boa.

>> > Anahuac, você diz que:

>> > "Eu entendo que a instalação de um firmware ou driver não livre possa ser algo
>> > desculpável por não haver um substituto livre, mas se não estabelecermos algum
>> > limitante, virtualmente estaremos justificando a instalação de quase qualquer
>> > software não livre."

>> > Vou sugerir uma complementação a isso, o passo seguinte: cada Flisol
>> > compilar uma lista com o hardware que não funcionou com software livre e
>> > a coordenação compilar uma lista nacional para pressionar os
>> > fabricantes, contribuir com o h-node.org e fazer campanhas para
>> > desestimular o uso desses hardwares e campanhas para construir
>> > substitutos livres para os softwares necessários. Interessante, também,
>> > seria compilar uma lista do hardware que funciona com software livre,
>> > para contribuir com o h-node.org e estimular o uso desses hardwares.

>> Na verdade estamos trabalhando exatamente em um programa para automatizar isso.
>> A ideia é facilitar o proceso de coleta dessas informações e depois de
>> processar esses dados ai então alimentar o h-node e gerar uma petição para ser
>> assinada por todos os coordenadores do FLISOL para fazer pressão nos
>> fabricantes.

>> Se tudo der certo lançamos a solução/ideia/petição em meados de março....
>> vejamos.

>> De qualquer forma, muito obrigado pela ideia e se quiser se juntar a nós nesse
>> esforço, sinta-se convidado.

>> Saudações Livres!


>> > Em 16-02-2016 00:24, anahuac em anahuac.eu escreveu:
>> >> Oliva,

>> >> Quando você responde uma mensagem como essa, em geral a lista silencia por falta
>> >> de argumentação :-)

>> >> Desta vez ou fazer papel de chato mesmo (mais ainda?) e ver se nos ajudo a
>> >> desenvolver mais as ideias...

>> >>>> Existe um outro adjetivo que se encaixa muito melhor no objetivos de
>> >>>> nossas ações: CONSCIENTIZAR. Ninguém lá vai instalar um software
>> >>>> não-livre que seja necessário para a funcionalidade da maquina sem
>> >>>> conscientizar o dono da máquina dos problemas que enfrentamos em
>> >>>> relação a estas questões.
>> >> Infelizmente esse tem sido o padrão do FLISOL desde sua criação. Instalação de
>> >> tudo o que o voluntário quiser/achar que deve instalar. Ser ou não livre sempre
>> >> foi secundário.
>> >> No inicio porque parecia fundamental provar que o GNU+Linux seria capaz de
>> >> "rodar" em igualdade de condições e oferecendo a mesma gama de programas e
>> >> prazeres dos sistemas não livres. Para isso abrimos mão para o Flash, Chrome,
>> >> toda sorte de codecs, blobs e drivers não livres, Steam, Moonlight, Netflix...
>> >> bom, a lista é longa.
>> >> Em seguida porque a nova geração já chegou ao FLISOL contaminada por essa
>> >> percepção de que vale a pena sim, instalar software não livre para ajudar o
>> >> Software Livre e hoje, somando esforços a velha guarda que cansou de brigar, e
>> >> prega que essa contaminação é a "evolução do Software Livre".

>> >> Não deixo de citar o exemplo magnífico do FLISOL de Brasília do ano passado que
>> >> promoveu um campeonato de jogos do Steam instalados lá mesmo, assim como o
>> >> campeonato de Urban Terror em Ubuntu organizado pelo Alberto Azevedo no
>> >> Latinoware.

>> >>> De minha parte, considero que conscientizar que software privativo é
>> >>> prejudicial é incompatível com instalá-lo. O ato de instalá-lo,
>> >>> enquanto exemplo (que ensina muito mais que palavras), desfaz todo e
>> >>> qualquer trabalho verbal que possa ter sido feito antes ou durante, ou
>> >>> até mesmo depois.
>> >> Não sei se isso se aplica em todos os casos. Eu acredito que se conseguíssemos
>> >> de forma unificada e coordenada fazer com que todos os voluntários e
>> >> organizadores do FLISOL estabelecessem limites claros de instalação de software
>> >> não livre, seria um tremendo avanço. Seria um caso onde a instalação de "algum"
>> >> software não livre, não invalidaria o aviso dos malefícios do mesmo. Por
>> >> exemplo, que todos assumíssemos o compromisso de só instalar blobs e drivers
>> >> não livres e nenhum outro software, em um primeiro momento e coordenando para
>> >> nos próximos anos sermos ainda mais restritos.

>> >> Num movimento como esse, planejado, as consequências seriam extremamente
>> >> benéficas, tendo em vista o distanciamento que os atuais voluntários e
>> >> organizadores tem do chamado FLISOL Ideal.

>> >>> Dito isso, vejo uma polarização exagerada neste debate. Não só
>> >>> alimentada por "torcidas" de distros, ou pelas diferenças que se
>> >>> costumam atribuir a estratégias OSI/Linux ou FSF/GNU.
>> >> Não há exagero algum. A polarização existe mas sempre esteve sob um manto, uma
>> >> neblina, que encobriu a permissividade e complacência do OSI/Linux com o
>> >> software não livre, o pensamento mercantilista e a tentativa retórica de
>> >> reduzir nossa filosofia a um modelo de produção de software.

>> >> Os últimos anos tem sido dedicados a jogar luz sobre o assunto e expor os que
>> >> fizeram/fazem isso de forma deliberada. E isso, obviamente, desperta reações.


>> >>> Estou enxergando um problema crucial relacionado à compreensão do
>> >>> significado de "instalar". Deixa eu explicar.

>> >>> Se alguém chegasse ao FLISoL e pedisse pro voluntário da organização
>> >>> instalar o Microsoft Office, espero que seja consenso que isso não rola.
>> >> Porque não rola?
>> >> Até o momento não havia nenhum documento que impedisse ou confirmasse isso. Cada
>> >> FLISOL pode decidir os limites de sua infecção por softwares não livres.
>> >> Na verdade depende exclusivamente da decisão do voluntário. Flash pode, Chrome
>> >> pode, Netflix pode, Java da oracle pode.... porque MS Office não pode?

>> >> Para ser honesto, parece que o único consenso parece ser a não instalação de
>> >> Windows.

>> >>> Igualmente espero que seja consenso que, se alguém chegasse ao FLISoL e
>> >>> pedisse pra instalar um GNU/Linux, mas deixasse no lugar o Windows já
>> >>> instalado, não haveria nenhuma surpresa ou objeção.
>> >> Mais ou menos. Da mesma forma como antes, dependerá do voluntário. Eu mesmo fui
>> >> voluntário em um FLISOL em Serra Talhada a alguns anos e me recusei a fazer
>> >> isso. Na Campus Party também me recusei. Outros fizeram. Não há uma norma,
>> >> regra ou consenso nesse caso.

>> >>> E se o visitante tivesse ouvido falar que dá pra rodar programas do
>> >>> Windows no GNU/Linux e pedisse ajuda para que o MS-Office e alguns jogos
>> >>> do Windows funcionassem no GNU/Linux também? Não estamos falando de
>> >>> instalar o MS-Office ou os jogos, presumivelmente privativos; apenas de
>> >>> instalar e configurar o Software Livre que permitiria ao usuário
>> >>> continuar utilizando alguns dos programas privativos que já usava.
>> >> É mais grave. Hoje o cara ouviu falar que tem um tal de Steam. E sou capaz de
>> >> apostar que se um usuário chegar no próximo FLISOL e pedir para instalar o
>> >> Steam ele será atendido em 90% das cidades. Em Brasília é 100%!

>> >>> Não vejo essa situação como digna de maior objeção que a preservação do
>> >>> MS-Windows, ainda que ela possa ter um efeito deletério de prolongar a
>> >>> dependência do software privativo, na medida em que o acesso a ele fica
>> >>> facilitado.
>> >> Verdade e não é mesmo.

>> >>> Sob essa perspectiva, espero que seja também consenso que,
>> >>> caso um voluntário do FLISoL tenha o conhecimento e interesse em
>> >>> instalar e configurar o Wine para que o usuário tenha sua manifesta
>> >>> necessidade ou desejo atendidos, não há qualquer violação ao espírito do
>> >>> FLISoL, nem do Movimento Software Livre.
>> >> Enquanto for o Wine, de fato não há. O detalhe é que impensável que o voluntário
>> >> pare por ai. Ter experiência em mexer com Wine, em geral, indica que ele mesmo
>> >> usa softwares não livres e que deverá não apenas configurar o Wine, mas
>> >> certamente instalar o software não livre que rodará nele. E sem nenhum
>> >> limitante isso é ainda mais plausível.
>> >> Mas é claro que estou sendo especulativo e circunstancial.

>> >>> Por que, então, seria diferente para firmware ou drivers privativos?
>> >> Porque depende da forma como o firmware ou driver é obtido ou instalado. Se for
>> >> via baixeaqui e instalado com ndiswarapper, por exemplo é uma coisa. Mas se o
>> >> instalador do Ubuntu não te diz nada e instala é outra.

>> >>> Ora, se a máquina já utilizava um dispositivo que, para funcionar a
>> >>> contento do usuário, requer uma peça de firmware privativo, é evidente
>> >>> que essa peça de firmware já está instalada na máquina, no sistema
>> >>> operacional que o usuário utilizava antes do FLISoL. Que mal haveria,
>> >>> sob a perspectiva acima, providenciar para que o GNU/Linux possa se
>> >>> valer do firmware já instalado e utilizado anteriormente, para fazer o
>> >>> dispositivo *continuar* funcionando? Já se o caso for de driver,
>> >>> ndiswrapper cumpre o mesmo papel que o Wine, permitindo que o usuário
>> >>> continue utilizando o driver que usava no sistema operacional que já
>> >>> utilizava.
>> >> Nesse caso específico seria necessário copiar o driver ou firmware da instalação
>> >> de software não livre já existente para usá-lo na instalação do GNU+Linux. Isso
>> >> não difere muito do que eu sugeri no manifesto do #semUbuntu.

>> >>> Então, por que tanta discussão acalorada?
>> >> Porque não é assim que as coisas acontecem no FLISOL. Como já foi explicado
>> >> diversas vezes, o usuário recebe a instalação de uma distribuição que embute
>> >> drivers, firmwares, e uma tonelada de outros softwares não livres sem que nada
>> >> seja mencionado pelo instalador da distribuição e nem pelo voluntário. Na
>> >> verdade, quando o voluntário menciona algo é para elogiar essas distribuições
>> >> "por que tudo funciona perfeitamente" valorizando o software não livre, como
>> >> você mesmo disse acima.

>> >> Ao que parece a evolução deste ano, em alguns FLISOL, será avisar aos usuários
>> >> dos malefícios do software não livre que será instalado. Mas como não há nenhum
>> >> limite e cabendo apenas aos voluntários decidirem o que fazer, ficou fácil:
>> >> informe ao usuário dos malefícios e depois instale o MS Office que ta de boa!


>> >>> Uma vez que se entenda que o objetivo do FLISoL não é exorcizar todo o
>> >>> software privativo que possua o computador do visitante, nem é do
>> >>> Movimento Software Livre fazê-lo de forma imediata, não é incompatível
>> >>> viabilizar ao visitante a continuidade do uso de programas privativos
>> >>> que utilizava antes.
>> >> Depende... pense bem, se ele antes usava um driver não livre e parece razoável
>> >> usar o ndiswrapper para carregá-lo na instalação do GNU+Linux por ele
>> >> utilizá-lo antes, o mesmo se aplicaria a usar o Wine para instalar o MS Office
>> >> que ele já utilizava antes?


>> >>> As diferenças, quando existem, dizem respeito à forma de fazê-lo.
>> >> Touché!
>> >> Mas em benefício de uma estratégia que levasse o FLISOL ao rumo certo,
>> >> acrescentaria também a quantidade e o tipo de software não livre que seria
>> >> justificável.


>> >>> Não considero que instalar uma distro que faça a instalação de forma
>> >>> silenciosa e automática ajude a conscientizar a respeito do problema;
>> >>> pelo contrário, faz parecer que o software privativo é uma vantagem.
>> >>> Isso, por si só, já exclui muitas distros, para insatisfação de suas
>> >>> "torcidas" que vêem no FLISoL uma oportunidade de promover suas distros,
>> >>> ainda que em detrimento (muitas vezes não intencional) do Movimento
>> >>> Software Livre.
>> >> Perfeito.
>> >> E como sei que serei criticado, mais uma vez, por apontar só para o Ubuntu,
>> >> repito: é uma estratégia de contra-ataque. Em minha opinião ninguém nos ferrou,
>> >> enganou, se aproveitou mais de nossa comunidade do que a Canonical.

>> >>> Mesmo distros que consultem o usuário e facilitem a instalação dos blobs
>> >>> atrapalham o trabalho de conscientização, ainda que em menor medida,
>> >>> pois igualmente valorizam o software privativo a ponto de o oferecerem,
>> >>> ainda que o usuário que dele necessite já o possua!
>> >> Verdade, mas essas são em menor número e muito mais alinhadas dos que as outras.
>> >> Acho que o Debian se encaixa bem nessa definição e acho que ela poderia/deveria
>> >> ser a distribuição padrão para ser adotada pelo FLISOL em caso de instalações
>> >> que demandem firmwares ou drivers não livres.

>> >>> Por outro lado, a instalação de distros 100% Livres que utilizam o GNU
>> >>> Linux-libre não vão permitir facilmente o uso de firmware pré-instalado.
>> >>> Então, tampouco ajudam o usuário que não esteja disposto a abrir mão de
>> >>> componentes de seu hardware atual em favor de sua liberdade.
>> >> Verdade.

>> >>> Parece-me que instalar uma distro que não empacote nem ofereça os blobs,
>> >>> mas que tampouco impeça sua carga, seja a solução ideal para um FLISoL
>> >>> conscientizador.
>> >> Conhecemos alguma assim?

>> >>> Ainda que o processo não seja tão simples quanto o de
>> >>> uma distro que detecta a instala todos os blobs que possam vir a ser
>> >>> úteis, a busca pelo blob desejado pelo usuário na partição do sistema
>> >>> usado anteriormente e a configuração do sistema novo para utilizá-lo me
>> >>> parece muito mais elucidativa para o visitante do que "apertar o ENTER",
>> >>> especialmente se for acompanhada de uma explicação.
>> >> Sem dúvida, mas isso pressupõe que todos os voluntários sejam capazes de fazer
>> >> isso. Eu mesmo não saberia nem por onde começar.
>> >> Além do mais isso implicaria em manter o sistema operacional não livre
>> >> instalado?


>> >>> Por exemplo, de que
>> >>> há distros (talvez até a própria distro instalada) que oferecem esses
>> >>> programas em seus repositórios. De que o objetivo do FLISoL não é
>> >>> instalar esses programas privativos, mas instalar Software Livre e
>> >>> conscientizar sobre o problema dos programas privativos, porque é parte
>> >>> de um movimento político-social maior que procura curar a sociedade
>> >>> dessa enfermidade. De que, por compreender que cada usuário tem seu
>> >>> tempo e sua liberdade, viabilizamos que continue usando aquilo de que se
>> >>> tornou dependente e de que não pode se livrar imediatamente, sem porém
>> >>> facilitar ou efetuar uma nova instalação de tais programas, apenas
>> >>> utilizando os que já estavam lá.
>> >> Interessante Oliva... essa última frase me remete ao que perguntei acima por não
>> >> estabelecer limites. Usar antes não deveria ser um parâmetro irrestrito para
>> >> instalação de software não livre. Eu entendo que a instalação de um firmware ou
>> >> driver não livre possa ser algo desculpável por não haver um substituto livre,
>> >> mas se não estabelecermos algum limitante, virtualmente estaremos justificando
>> >> a instalação de quase qualquer software não livre.


>> >>> As demais medidas que vi sugeridas, tanto de o voluntário instalar o
>> >>> blob do repositório da distro quanto de escrever um script que o usuário
>> >>> vá rodar depois, parecem-me valorizar demasiado o software privativo, ao
>> >>> tentar facilitar sua (re)adoção, obtendo-o de outras fontes que não o
>> >>> próprio computador onde já está, ou o disco de drivers que tenha
>> >>> acompanhado o dispositivo.
>> >> Verdade. Mas é um risco calculado estrategicamente para tentar realinhar o
>> >> FLISOL com os ideias do Movimento Software Livre. Da forma como o FLISOL está
>> >> hoje, apenas essas duas ações já seriam históricos como o primeiro passo para o
>> >> caminho que leva ao FLISOL Ideal.

>> >>> É essa a minha perspectiva neste momento. Faz sentido pra vocês?
>> >>> Alguém quer acrescentar (ou remover) alguma coisa?
>> >> É isso...


>> >>> Saudações Livres,
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