[CuritibaLivre] Relato da reunião com a SME

[Joelson Gai]

Em 3 de outubro de 2013 20:54, Paulo Henrique Santana
<phls00 em gmail.com>escreveu:

> Olá Joelson,
>
>
> Em 3 de outubro de 2013 20:35, Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>
> escreveu:
>
> > São 5.244 computadores, não quer dizer que tem que ser treinados 5K de
> > pessoas, pode ser feito em etapas, treinando pessoas chaves para
> repassar o
> > conhecimento para outras e assim melhorar o processo de inserção destas
> > maquinas com Linux.
> >
> > Como já mencionei:
> >
> > Eu acredito que poderiamos treinar professores chaves (e que tivessem
> > interesse) de aprender SL e estes passariam o conteúdo para os colegas,
> se
> > treinar 2 professores por escola teríamos 368 (um auditório) que é um
> numero
> > mais fácil de trabalhar.
> > ou
> > Ainda podemos dividir estes 368, em 10 grupos que dará em torno de 40
> > pessoas então com umas 10 ou 20 pessoas (cada um ou dupla cuida de um
> grupo
> > regional) podemos fazer um projeto bem legal.
>
> Eu tenho um pensamento parecido com o da Fabs, acho que não é papel da
> comunidade ser voluntária para dar treinamento aos professores.
> Acho legal a ideia das palestras em escolas porque esse trabalho é
> muito mais filosófico do que técnico e podemos fazer isso dentro do
> tempo disponível de cada um.
> Mas treinamento é algo muito mais complicado, demanda mais tempo e as
> pessoas querem um tratamento profissional.
>
> Pelo que entendi o projeto Conexão Educacional é justamente para
> contratar esses serviços profissionais.
> Acho que é utópico a gente achar que vamos conseguir treinar a rede
> municipal apenas com voluntarismo.
>
> Não é só empresas que podem ajudar, Universidades também tem
> possibilidade de fazer convenios e receber recursos para pagar
> bolsistas.
>
>
Eu não pesei em nós darmos o treinamento (a frase que escrevi antes não
ficou bem definida) e sim fiscalizar o processo e cuidar da estratégia do
processo por conhecermos SL e ser seu incentivador/divulgador, para que o
processo não fique as coxas para depois colocar a culpa no SL e não no
processo torto. Temos que cuidar e fiscalizar para ver se está correndo
dentro de uma estratégia pedagógica que irá chegar a um resultado.


Por isso eu sugeri um treinamento de pessoas chaves divididas em grupos,
pois ai entra uma estratégia de treinamento e fiscalização aonde podemos
dimensionar se o processo está correndo dentro do esperado e levantar
possíveis falhas



> "*** Talvez *** (vejam que estou frisando o "talvez") seja possível
> pegar 1 escola para servir como modelo de implantação de SL. Desde a
> migração do laboratório até o treinamento dos professores.
>
> Teria que ser um trabalho realizado por várias pessoas aqui da
> comunidade, por exemplo, enquanto um grupo faz a migração, outro dá os
> treinamentos, e numa escola que não seja grande.
>
> Esse poderia ser um trabalho legal para se pensar."
>
> Uma espécie de "projeto piloto" para definir e aprimorar a estratégia de
> treinamento, pode ser uma boa ideia.
>
>
>
Está é uma boa forma de criar um modelo estratégico (projeto) para o
treinamento, migração e manutenção dos laboratórios.

O mais importante ao meu ver é o projeto, e sua execução, pois geralmente
se tem grandes ações governamentais em torno do SL, mas na hora da pratica
tudo fica ao vento e a culpa é colocada nas ferramentas, e não na execução
errada do processo.

Eu acredito que o nosso foco é cuidar do processo e garantir que ele está
sendo executando dentro do esperado, com um papel de agente fiscalizador e
auxiliar com soluções ou alternativas.




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> Paulo Henrique de Lima Santana
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