[CuritibaLivre] Identidade visual

Rodrigo Robles rodrigoaugustorobles em gmail.com
Segunda Setembro 23 21:50:51 BRT 2013


Podemos "contratar" um desses ao invés das empresas júnior, assim
valorizamos profissionais que usem Softwares Livres.
Em 23/09/2013 20:33, "Paulo de Souza Lima" <paulo.s.lima em varekai.org>
escreveu:

> Pois é... Eu conheço pelo menos mais duas pessoas que fazem o mesmo tipo
> de trabalho em software livre.
>
>
> Em 23 de setembro de 2013 17:15, Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>escreveu:
>
>> Olha a resposta que eu tive na lista do inkscape.
>>
>> Boa tarde, Joelson.
>>
>> Sou Weder Clay, membro da lista do Inkscape.
>>
>> Recebi seu e-mail, através da lista, comentando sobre a necessidade de
>> desenvolver a identidade visual da Comunidade Curitiba Livre. Sou formado
>> em Propaganda e Publicidade e utilizo 100% de software livre em meu
>> trabalho. Você pode conferir os mesmos no link da assinatura.
>>
>> Além dos softwares livres, uso o Linux como sistema operacional.
>>
>> Estou disponível para conversarmos sobre o assunto.
>>
>> Atenciosamente,
>>
>> Weder Clay
>> www.wederclay.blogspot.com
>>
>> *      Joelson Gai                  8505-0603
>>         Líder de Desenvolvimento e Infraestrutura.
>>
>> **      <http://joovah.com>*
>>
>>       GNU/Linux user: 508454
>>
>>
>> Em 21 de setembro de 2013 20:28, Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>escreveu:
>>
>>> Errata.
>>>
>>> Então porque ninguém faz, e porque as coisas são assim mesmo nós não
>>> podemos quebrar o paradigma?
>>>
>>> Eu achava que criatividade dependia da pessoa  e sua capacidade de
>>> utilizar meios de se chegar a um resultado, e não de sua dependência em
>>> determinada ferramenta.
>>>
>>> *      Joelson Gai                  8505-0603
>>>         Líder de Desenvolvimento e Infraestrutura.
>>>
>>> **      <http://joovah.com>*
>>>
>>>       GNU/Linux user: 508454
>>>
>>>
>>> Em 21 de setembro de 2013 20:27, Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>escreveu:
>>>
>>> Então porque ninguém faz, e porque as coisas são assim mesmos nós não
>>>> podemos quebrar o paradigma?
>>>>
>>>> Eu acha que criatividade dependia da pessoa  e sua capacidade de
>>>> utilizar meios de se chegar a um resultado, e não de sua dependência em
>>>> determinada ferramenta.
>>>> No evento na federal era legal dizer para a galera que o folder foi
>>>> feito com o SL (Ikscape) era um exemplo pratico, agora quando tiver evento
>>>> vamos dizer folder menos o logo foi feito em SL !
>>>>
>>>>
>>>> Não tenho nada contra ninguém aqui da lista, e admiro a Fabs pois me
>>>> faz pensar bastante e ver as coisas de formas diferentes.
>>>> Eu apenas acredito nas pessoas e que se existe vontade podemos mudar e
>>>> melhorar o mundo.
>>>>
>>>> Gerar svg no corel e abrir no ikscape dá erro, desconfigura cores e
>>>> objetos, eu já tentei copiar no corel e colar no inkscape e não deu certo.
>>>> (pode ser que funcione mas comigo não funcionou)
>>>>
>>>> Só porque não foi feito nós não podemos fazer? ou tentar?
>>>>
>>>> E se perguntarmos para o pessoal da empresa junior....
>>>> " Nós somos uma comunidade de software livre e gostaríamos que o o logo
>>>> fosse feito com inkscape/gimp/etc, vocês topam o desafio de fazer este
>>>> trabalho e gravar o processo de confecção, servindo de caso para nós e para
>>>> vocês."
>>>>
>>>> Mas é apenas a minha visão então, se acreditam que é melhor fazer como
>>>> é feito normalmente por mim tudo bem.
>>>>
>>>> *      Joelson Gai                  8505-0603
>>>>         Líder de Desenvolvimento e Infraestrutura.
>>>>
>>>> *
>>>> *      <http://joovah.com>*
>>>>
>>>>       GNU/Linux user: 508454
>>>>
>>>>
>>>> Em 21 de setembro de 2013 10:22, Paulo de Souza Lima <
>>>> paulo.s.lima em varekai.org> escreveu:
>>>>
>>>> Também concordo com a ideia.
>>>>>
>>>>>
>>>>> Em 21 de setembro de 2013 08:54, fabianne balvedi <
>>>>> fabianne em balvedi.com> escreveu:
>>>>>
>>>>> boa, Rodrigo. Mas acredito que não devemos deixar eles sozinhos na
>>>>>> empreitada de migrar, devemos oferecer suporte. O custo vai ficar mais
>>>>>> caro, pois vai levar mais tempo pra confeccionar o material. Porém,
>>>>>> eles terão ferramentas a mais em seu portfolio. Acho que isso pode ser
>>>>>> negociado, desde que com cuidado.
>>>>>>
>>>>>> não posso desenvolver mais sobre isso no momento pois estou descendo
>>>>>> pro SOLISC. Se vocês puderem conversar presencialmente um pouco sobre
>>>>>> isso no SFD hoje seria bacana.
>>>>>>
>>>>>> abraços,
>>>>>>
>>>>>> .f4bs
>>>>>>
>>>>>> .
>>>>>>
>>>>>> 2013/9/21 Rodrigo Robles <rodrigoaugustorobles em gmail.com>:
>>>>>> > Sou obrigado a concordar que, se exigirmos o uso dos softwares
>>>>>> livres,
>>>>>> > estaremos excluindo/espantando a maioria dos profissionais, o que
>>>>>> poderia
>>>>>> > levar à produção de um material de qualidade inferior.
>>>>>> > E se fizermos desta oportunidade um case de estudo? Neste caso
>>>>>> poderíamos
>>>>>> > solicitar não só o uso das ferramentas livres como também um
>>>>>> feedback formal
>>>>>> > sobre as ferramentas. O designer poderia nos retornar por exemplo
>>>>>> que sentiu
>>>>>> > falta de uma determinada funcionalidade que ele tinha disponível.
>>>>>> Ou até
>>>>>> > dizer que as ferramentas atenderam suas necessidades. Então
>>>>>> encaminhamos
>>>>>> > este feedback para as respectivas comunidades.
>>>>>> > Neste caso seria interessante contratar uma das empresas júnior,
>>>>>> que temos
>>>>>> > certeza que estão acostumados a usar softwares comerciais.
>>>>>> >
>>>>>> > Em 21/09/2013 05:36, "fabianne balvedi" <fabs em estudiolivre.org>
>>>>>> escreveu:
>>>>>> >
>>>>>> >> achei o regulamento do concurso do PSL-Brasil:
>>>>>> >>
>>>>>> >> http://br.groups.yahoo.com/group/redesfacape/message/19
>>>>>> >>
>>>>>> >> percebam que ali também não teve exigência de uso
>>>>>> >> de ferramenta livre, pois até cita-se envio de cdr(!!!).
>>>>>> >> E se nem assim se conseguiu um logo funcional, imagina
>>>>>> >> se houvesse a exigência de comprovação de uso de
>>>>>> >> software livre, hehe...
>>>>>> >>
>>>>>> >> .
>>>>>> >> .
>>>>>> >> .
>>>>>> >>
>>>>>> >>
>>>>>> >>
>>>>>> >>
>>>>>> >>
>>>>>> >> 2013/9/21 fabianne balvedi <fabs em estudiolivre.org>:
>>>>>> >> > Rodrigo, tenho certeza de que, desde que teus clientes recebam um
>>>>>> >> > arquivo que funcione na ferramenta que eles querem, pouco
>>>>>> importa pra
>>>>>> >> > eles onde você fez. Ou eles também pedem screencast para
>>>>>> comprovação
>>>>>> >> > de onde foi feito? E sobre a Ludum Dare... isso me faz entender
>>>>>> um
>>>>>> >> > pouco mais nossa comunidade. Se nem o FISL exige uma comporvação
>>>>>> de
>>>>>> >> > uso de ferramentas livres para seus concursos (
>>>>>> >> >
>>>>>> >> >
>>>>>> http://softwarelivre.org/portal/fisl/novo-regulamento-concurso-de-identidade-visual-fisl13
>>>>>> >> > ), porque nós, "uma comunidadezinha num canto do Brasil",
>>>>>> faríamos
>>>>>> >> > isso? somos uma simples comunidade ou algo como a Ludum Dare?
>>>>>> taí a
>>>>>> >> > crise de identidade escancarada, hehe.
>>>>>> >> >
>>>>>> >> > Sinto que toda essa movimentação está caminhando para nos deixar
>>>>>> na
>>>>>> >> > mesma situação do concurso do PSL-Brasil, que elegeu um logo que
>>>>>> quase
>>>>>> >> > ninguém usa, ou seja, que não serviu pra nada.
>>>>>> >> >
>>>>>> >> >
>>>>>> >> > 2013/9/20 Rodrigo Robles <rodrigoaugustorobles em gmail.com>:
>>>>>> >> >> Esta discussão está ficando interessante.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Fabianne, pelo que entendi você está defendendo a liberdade que
>>>>>> uma
>>>>>> >> >> pessoa
>>>>>> >> >> tem para escolher suas ferramentas, sejam livres ou não. Isto
>>>>>> faz
>>>>>> >> >> sentido.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Entretanto é muito natural o cliente especificar detalhes da
>>>>>> execução
>>>>>> >> >> de um
>>>>>> >> >> serviço. Eu sou desenvolvedor e convivo diariamente com a
>>>>>> situação de
>>>>>> >> >> clientes ditando explicitamente as ferramentas que querem que
>>>>>> sejam
>>>>>> >> >> utilizadas para o desenvolvimento de seus produtos. Querem
>>>>>> documentos
>>>>>> >> >> feitos
>>>>>> >> >> no microsoft office, exigem o banco de dados x ou y ou a
>>>>>> linguagem a ou
>>>>>> >> >> b.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Se todos podem, nós também podemos especificar quais
>>>>>> ferramentas devem
>>>>>> >> >> ser
>>>>>> >> >> utilizadas. E se por um lado a idéia do "big brother logomarca"
>>>>>> pareça
>>>>>> >> >> uma
>>>>>> >> >> agressiva invasão de privacidade, por outro lado é altamente
>>>>>> didádica.
>>>>>> >> >> O conceito do "big brother programador" já existe há muitos
>>>>>> anos.
>>>>>> >> >> Particularmente nos concursos de desenvolvimento de jogos, por
>>>>>> exemplo
>>>>>> >> >> a
>>>>>> >> >> Ludum Dare, muitos desenvolvedores gravam vídeos exibindo suas
>>>>>> >> >> performances
>>>>>> >> >> e gerando um material didático de alta utilidade pública.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Resumindo, quando o cliente somos nós, a comunidade de software
>>>>>> livre,
>>>>>> >> >> podemos exercer nosso direito de cliente e determinar quais
>>>>>> ferramentas
>>>>>> >> >> devem ser utilizadas neste trabalho. A idéia de transformar
>>>>>> isto em um
>>>>>> >> >> case
>>>>>> >> >> para comprovar a viabilidade das ferramentas também foi ótima.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Se permitirmos ferramentas não-livres, iremos abranger muito
>>>>>> mais
>>>>>> >> >> profissionais, e por este motivo talvez a identidade visual
>>>>>> ficasse
>>>>>> >> >> melhor.
>>>>>> >> >> Mas se é pra escolher entre uma identidade melhor e o uso das
>>>>>> >> >> ferramentas
>>>>>> >> >> livres, eu escolheria o uso das ferramentas livres.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Eu já usei Photoshop e Gimp, e na minha opinião o Photoshop tem
>>>>>> mais
>>>>>> >> >> funcionalidades e é mais fácil de usar. Mas quando eu preciso
>>>>>> eu decido
>>>>>> >> >> usar
>>>>>> >> >> Gimp porquê eu sei que estarei contribuindo para a evolução de
>>>>>> um
>>>>>> >> >> software
>>>>>> >> >> de utilidade pública ao invés de alimentar um sistema comercial.
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >> Em 20 de setembro de 2013 23:01, fabianne balvedi
>>>>>> >> >> <fabs em estudiolivre.org>
>>>>>> >> >> escreveu:
>>>>>> >> >>
>>>>>> >> >>> mas não disse que acho que alguém vá se dar ao trabalho de
>>>>>> fazer isso,
>>>>>> >> >>> muito pelo contrário, acho vai mais é afastar do que atrair.
>>>>>> Só quis
>>>>>> >> >>> ilustrar que o processo não tem como ser controlado. Editar
>>>>>> metatags
>>>>>> >> >>> não é trivial, mas copiar e colar é, e trazer um vetor pronto
>>>>>> do corel
>>>>>> >> >>> pro inkscape é muito fácil, e essa cópia não carrega metatag
>>>>>> nenhuma.
>>>>>> >> >>> Você salva no inkscape e pronto, é como se tivesse feito nele.
>>>>>> Mesma
>>>>>> >> >>> coisa um texto de código, alguém copia e cola na plataforma
>>>>>> livre, mas
>>>>>> >> >>> ali ninguém fica pentelhando a pessoa pra saber se ela usou um
>>>>>> editor
>>>>>> >> >>> proprietário pra escrever aquilo e só tendo certeza que não,
>>>>>> aceitar a
>>>>>> >> >>> contribuição.
>>>>>> >> >>>
>>>>>> >> >>> .
>>>>>> >> >>>
>>>>>> >> >>> 2013/9/20 Paulo de Souza Lima <paulo.s.lima em varekai.org>:
>>>>>> >> >>> > Sim, mas aí vc já está levando em conta que uma pessoa
>>>>>> totalmente de
>>>>>> >> >>> > má
>>>>>> >> >>> > fé
>>>>>> >> >>> > vai fazer um arquivo em um software e depois,
>>>>>> deliberadamente,
>>>>>> >> >>> > editar as
>>>>>> >> >>> > meta tags, que não é uma coisa que qualquer um faz, só pra
>>>>>> ganhar um
>>>>>> >> >>> > premiozinho que uma comunidadezinha num canto do Brasil está
>>>>>> >> >>> > oferecendo.
>>>>>> >> >>> >
>>>>>> >> >>> > Me desculpe mas acho que é paranoia demais.
>>>>>> >> >>> >
>>>>>> >> >>> >
>>>>>> >> >>> > Em 20 de setembro de 2013 21:42, fabianne balvedi
>>>>>> >> >>> > <fabs em estudiolivre.org>
>>>>>> >> >>> > escreveu:
>>>>>> >> >>> >
>>>>>> >> >>> >> que também podem ser facilmente editáveis...
>>>>>> >> >>> >>
>>>>>> >> >>> >> .
>>>>>> >> >>> >>
>>>>>> >> >>> >> 2013/9/20 Paulo de Souza Lima <paulo.s.lima em varekai.org>:
>>>>>> >> >>> >> > Vocês já ouviram falar de meta tags? É muito fácil saber
>>>>>> com qual
>>>>>> >> >>> >> > programa
>>>>>> >> >>> >> > um arquivo foi criado, ainda mais se for entregue em
>>>>>> formato
>>>>>> >> >>> >> > aberto.
>>>>>> >> >>> >> > Basta
>>>>>> >> >>> >> > ler as meta tags.
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> > Em 20 de setembro de 2013 20:49, fabianne balvedi
>>>>>> >> >>> >> > <fabs em estudiolivre.org>
>>>>>> >> >>> >> > escreveu:
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> 2013/9/20 Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>:
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >> > O que nos diferencia é a luta justamente pelo uso da
>>>>>> >> >>> >> >> >> > ferramenta. É
>>>>>> >> >>> >> >> >> > por
>>>>>> >> >>> >> >> >> > isso
>>>>>> >> >>> >> >> >> > que ela é importante, e se afasta designers por um
>>>>>> lado de
>>>>>> >> >>> >> >> >> > outro
>>>>>> >> >>> >> >> >> > agrega
>>>>>> >> >>> >> >> >> > justamente aqueles que compartilham da ideologia
>>>>>> social por
>>>>>> >> >>> >> >> >> > trás
>>>>>> >> >>> >> >> >> > do
>>>>>> >> >>> >> >> >> > software
>>>>>> >> >>> >> >> >> > livre.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >> discordo porque eu não estou nessa somente por causa
>>>>>> de
>>>>>> >> >>> >> >> >> ferramentas.
>>>>>> >> >>> >> >> >> Como muito bem disse o falecido dpadua, "tecnologia é
>>>>>> mato, o
>>>>>> >> >>> >> >> >> importante são as pessoa". Eu estou nessa por uma
>>>>>> questão de
>>>>>> >> >>> >> >> >> direitos
>>>>>> >> >>> >> >> >> humanos, por uma questão ética, não por causa de
>>>>>> ferramentas.
>>>>>> >> >>> >> >> >> E
>>>>>> >> >>> >> >> >> tenho
>>>>>> >> >>> >> >> >> cada vez mais pra mim que o que as pessoas usam no
>>>>>> processo
>>>>>> >> >>> >> >> >> criativo
>>>>>> >> >>> >> >> >> delas é problema delas. Se um pintor se intoxica com
>>>>>> uma
>>>>>> >> >>> >> >> >> tinta
>>>>>> >> >>> >> >> >> que,
>>>>>> >> >>> >> >> >> apesar de tóxica, dá o tom que ele busca, é um
>>>>>> problema de
>>>>>> >> >>> >> >> >> saúde
>>>>>> >> >>> >> >> >> dele.
>>>>>> >> >>> >> >> >> E somente passa a ser de outras pessoas também se a
>>>>>> >> >>> >> >> >> distribuição
>>>>>> >> >>> >> >> >> dessa
>>>>>> >> >>> >> >> >> pintura prejudicar alguém mais além dele, ou seja, se
>>>>>> >> >>> >> >> >> permanecer
>>>>>> >> >>> >> >> >> a
>>>>>> >> >>> >> >> >> toxidade para quem for aprecia-la. Se ela estiver
>>>>>> livre de
>>>>>> >> >>> >> >> >> tóxicos
>>>>>> >> >>> >> >> >> quando for distribuída, ele não estará prejudicando
>>>>>> mais
>>>>>> >> >>> >> >> >> ninguém
>>>>>> >> >>> >> >> >> além
>>>>>> >> >>> >> >> >> dele mesmo. Podemos aconselhar, lógico. Mas não
>>>>>> exigir. O que
>>>>>> >> >>> >> >> >> se
>>>>>> >> >>> >> >> >> pode
>>>>>> >> >>> >> >> >> exigir é que a tinta seja retirada do mercado, que
>>>>>> não seja
>>>>>> >> >>> >> >> >> utilizada
>>>>>> >> >>> >> >> >> em escolas, que não seja comprada em licitações. Mas
>>>>>> não
>>>>>> >> >>> >> >> >> exigir
>>>>>> >> >>> >> >> >> que
>>>>>> >> >>> >> >> >> um
>>>>>> >> >>> >> >> >> artista não a utilize. Isso é problema dele.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >> se pessoas bacanas se afastam, eu não acho que isso
>>>>>> seja
>>>>>> >> >>> >> >> >> positivo.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> > Eu não acho isso certo porque se quer usar tinta
>>>>>> toxica, ele
>>>>>> >> >>> >> >> > está
>>>>>> >> >>> >> >> > criando um
>>>>>> >> >>> >> >> > mercado e sendo de exemplos para outras pessoas.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> se usa em casa, se não faz propaganda, se não publica sua
>>>>>> >> >>> >> >> metodologia,
>>>>>> >> >>> >> >> se usa isso só pra criar mesmo, prejudica a si mesmo, com
>>>>>> >> >>> >> >> certeza,
>>>>>> >> >>> >> >> mas é problema dele e de mais ninguém.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> > Tudo bem uma pessoa se drogar porque ela só mata a si
>>>>>> mesma
>>>>>> >> >>> >> >> > não é
>>>>>> >> >>> >> >> > verdade.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> nossa, mas que capacidade pra distorcer e apelar, hein,
>>>>>> Joelson?
>>>>>> >> >>> >> >> pode
>>>>>> >> >>> >> >> me dizer onde
>>>>>> >> >>> >> >> que eu escrevi que "tudo bem"? o que eu disse é que não
>>>>>> acho que
>>>>>> >> >>> >> >> seja
>>>>>> >> >>> >> >> nosso papel
>>>>>> >> >>> >> >> se meter no processo criativo das pessoas se esse
>>>>>> processo é
>>>>>> >> >>> >> >> individual,
>>>>>> >> >>> >> >> privado
>>>>>> >> >>> >> >> e não publicado. Ou vamos agora querer colocar câmeras
>>>>>> >> >>> >> >> monitorando
>>>>>> >> >>> >> >> os
>>>>>> >> >>> >> >> computadores
>>>>>> >> >>> >> >> o tempo todo pra ver quem usa e quem não usa software
>>>>>> livre de
>>>>>> >> >>> >> >> verdade? sim, porque
>>>>>> >> >>> >> >> fazer um screencast depois do produto pronto simulando
>>>>>> que foi
>>>>>> >> >>> >> >> feito
>>>>>> >> >>> >> >> em SL é bem fácil
>>>>>> >> >>> >> >> também, convenhamos.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> e digo mais: tá CHEIO, mas CHEIO MESMO de desenvolvedor
>>>>>> de SL
>>>>>> >> >>> >> >> por aí
>>>>>> >> >>> >> >> que
>>>>>> >> >>> >> >> usa
>>>>>> >> >>> >> >> software proprietário pra codar. Até bem pouco tempo
>>>>>> atrás o
>>>>>> >> >>> >> >> próprio
>>>>>> >> >>> >> >> Thorvalds usava
>>>>>> >> >>> >> >> o BeetKeeper, mas caiu na besteira de fazer publicidade
>>>>>> na
>>>>>> >> >>> >> >> parada,
>>>>>> >> >>> >> >> levou no lombo, e
>>>>>> >> >>> >> >> achei certo, saiu daí o GIT. Mas alguém parou de usar o
>>>>>> Linux
>>>>>> >> >>> >> >> por
>>>>>> >> >>> >> >> causa disso? uh?
>>>>>> >> >>> >> >> Nem o Stallman parou. Por isso repito a pergunta: alguém
>>>>>> alguma
>>>>>> >> >>> >> >> vez
>>>>>> >> >>> >> >> deixou
>>>>>> >> >>> >> >> de
>>>>>> >> >>> >> >> usar alguma modificação no kernel do linux que foi
>>>>>> inserida
>>>>>> >> >>> >> >> através
>>>>>> >> >>> >> >> do
>>>>>> >> >>> >> >> BeetKeeper?
>>>>>> >> >>> >> >> E nem tô falando só de plataforma colaborativa não, que
>>>>>> quando é
>>>>>> >> >>> >> >> pública e deveria,
>>>>>> >> >>> >> >> sim, sempre ser livre em projetos livres. Tô falando
>>>>>> também de
>>>>>> >> >>> >> >> software que se usa
>>>>>> >> >>> >> >> pra escrita da linguagem, aqque cada um tem o seu
>>>>>> preferido, e
>>>>>> >> >>> >> >> que,
>>>>>> >> >>> >> >> repito, sei de um monte de desenvolvedor
>>>>>> >> >>> >> >> que usa recursos proprietários nesse processo
>>>>>> individual, depois
>>>>>> >> >>> >> >> só
>>>>>> >> >>> >> >> copia e cola em
>>>>>> >> >>> >> >> um chekin de subversion da vida.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> > Mas ela não mata a si mesma, porque ela mantém a
>>>>>> industria do
>>>>>> >> >>> >> >> > crime
>>>>>> >> >>> >> >> > que
>>>>>> >> >>> >> >> > cada
>>>>>> >> >>> >> >> > vez fica maior.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> nada a ver essa tua comparação porque você inclusive
>>>>>> >> >>> >> >> convenientemente
>>>>>> >> >>> >> >> não
>>>>>> >> >>> >> >> levou em conta as drogas "legais" que existem, como por
>>>>>> exemplo,
>>>>>> >> >>> >> >> o
>>>>>> >> >>> >> >> álcool. Ou vai
>>>>>> >> >>> >> >> querer condenar também quem toma sua taça de vinho tinto
>>>>>> todo
>>>>>> >> >>> >> >> dia em
>>>>>> >> >>> >> >> casa?
>>>>>> >> >>> >> >> Sim, porque tem muito software proprietário que também é
>>>>>> "legal"
>>>>>> >> >>> >> >> por
>>>>>> >> >>> >> >> aí.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> > Uma tinta tóxica não mata só o artista, ela polui o
>>>>>> meio
>>>>>> >> >>> >> >> > ambiente,
>>>>>> >> >>> >> >> > e
>>>>>> >> >>> >> >> > mantém
>>>>>> >> >>> >> >> > uma industria que o faz, então ele ajuda e quem compra
>>>>>> mantém
>>>>>> >> >>> >> >> > o
>>>>>> >> >>> >> >> > processo,
>>>>>> >> >>> >> >> > então o problema não é só dele.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> então se vai atrás de quem fabrica, do governo que não
>>>>>> >> >>> >> >> fiscaliza, ao
>>>>>> >> >>> >> >> invés
>>>>>> >> >>> >> >> de ficar tentanto espionar o processo dos artistas feito
>>>>>> >> >>> >> >> paparazzi
>>>>>> >> >>> >> >> de
>>>>>> >> >>> >> >> revista
>>>>>> >> >>> >> >> de fofoca.
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> 2013/9/20 Joelson Gai <joelsongai em gmail.com>:
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >> > O que nos diferencia é a luta justamente pelo uso da
>>>>>> >> >>> >> >> >> > ferramenta. É
>>>>>> >> >>> >> >> >> > por
>>>>>> >> >>> >> >> >> > isso
>>>>>> >> >>> >> >> >> > que ela é importante, e se afasta designers por um
>>>>>> lado de
>>>>>> >> >>> >> >> >> > outro
>>>>>> >> >>> >> >> >> > agrega
>>>>>> >> >>> >> >> >> > justamente aqueles que compartilham da ideologia
>>>>>> social por
>>>>>> >> >>> >> >> >> > trás
>>>>>> >> >>> >> >> >> > do
>>>>>> >> >>> >> >> >> > software
>>>>>> >> >>> >> >> >> > livre.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >> discordo porque eu não estou nessa somente por causa
>>>>>> de
>>>>>> >> >>> >> >> >> ferramentas.
>>>>>> >> >>> >> >> >> Como muito bem disse o falecido dpadua, "tecnologia é
>>>>>> mato, o
>>>>>> >> >>> >> >> >> importante são as pessoa". Eu estou nessa por uma
>>>>>> questão de
>>>>>> >> >>> >> >> >> direitos
>>>>>> >> >>> >> >> >> humanos, por uma questão ética, não por causa de
>>>>>> ferramentas.
>>>>>> >> >>> >> >> >> E
>>>>>> >> >>> >> >> >> tenho
>>>>>> >> >>> >> >> >> cada vez mais pra mim que o que as pessoas usam no
>>>>>> processo
>>>>>> >> >>> >> >> >> criativo
>>>>>> >> >>> >> >> >> delas é problema delas. Se um pintor se intoxica com
>>>>>> uma
>>>>>> >> >>> >> >> >> tinta
>>>>>> >> >>> >> >> >> que,
>>>>>> >> >>> >> >> >> apesar de tóxica, dá o tom que ele busca, é um
>>>>>> problema de
>>>>>> >> >>> >> >> >> saúde
>>>>>> >> >>> >> >> >> dele.
>>>>>> >> >>> >> >> >> E somente passa a ser de outras pessoas também se a
>>>>>> >> >>> >> >> >> distribuição
>>>>>> >> >>> >> >> >> dessa
>>>>>> >> >>> >> >> >> pintura prejudicar alguém mais além dele, ou seja, se
>>>>>> >> >>> >> >> >> permanecer
>>>>>> >> >>> >> >> >> a
>>>>>> >> >>> >> >> >> toxidade para quem for aprecia-la. Se ela estiver
>>>>>> livre de
>>>>>> >> >>> >> >> >> tóxicos
>>>>>> >> >>> >> >> >> quando for distribuída, ele não estará prejudicando
>>>>>> mais
>>>>>> >> >>> >> >> >> ninguém
>>>>>> >> >>> >> >> >> além
>>>>>> >> >>> >> >> >> dele mesmo. Podemos aconselhar, lógico. Mas não
>>>>>> exigir. O que
>>>>>> >> >>> >> >> >> se
>>>>>> >> >>> >> >> >> pode
>>>>>> >> >>> >> >> >> exigir é que a tinta seja retirada do mercado, que
>>>>>> não seja
>>>>>> >> >>> >> >> >> utilizada
>>>>>> >> >>> >> >> >> em escolas, que não seja comprada em licitações. Mas
>>>>>> não
>>>>>> >> >>> >> >> >> exigir
>>>>>> >> >>> >> >> >> que
>>>>>> >> >>> >> >> >> um
>>>>>> >> >>> >> >> >> artista não a utilize. Isso é problema dele.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >> se pessoas bacanas se afastam, eu não acho que isso
>>>>>> seja
>>>>>> >> >>> >> >> >> positivo.
>>>>>> >> >>> >> >> >>
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> > Eu não acho isso certo porque se quer usar tinta
>>>>>> toxica, ele
>>>>>> >> >>> >> >> > está
>>>>>> >> >>> >> >> > criando um
>>>>>> >> >>> >> >> > mercado e sendo de exemplos para outras pessoas.
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> > Tudo bem uma pessoa se drogar porque ela só mata a si
>>>>>> mesma
>>>>>> >> >>> >> >> > não é
>>>>>> >> >>> >> >> > verdade.
>>>>>> >> >>> >> >> > Mas ela não mata a si mesma, porque ela mantém a
>>>>>> industria do
>>>>>> >> >>> >> >> > crime
>>>>>> >> >>> >> >> > que
>>>>>> >> >>> >> >> > cada
>>>>>> >> >>> >> >> > vez fica maior.
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> > Uma tinta tóxica não mata só o artista, ela polui o
>>>>>> meio
>>>>>> >> >>> >> >> > ambiente,
>>>>>> >> >>> >> >> > e
>>>>>> >> >>> >> >> > mantém
>>>>>> >> >>> >> >> > uma industria que o faz, então ele ajuda e quem compra
>>>>>> mantém
>>>>>> >> >>> >> >> > o
>>>>>> >> >>> >> >> > processo,
>>>>>> >> >>> >> >> > então o problema não é só dele.
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> > _______________________________________________
>>>>>> >> >>> >> >> > curitibalivre mailing list
>>>>>> >> >>> >> >> > curitibalivre em listas.softwarelivre.org
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> >> >>> >> >> >
>>>>>> http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/curitibalivre
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>>>>>> >> >>> >> >> curitibalivre em listas.softwarelivre.org
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>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> > --
>>>>>> >> >>> >> > Paulo de Souza Lima
>>>>>> >> >>> >> > http://almalivre.wordpress.com
>>>>>> >> >>> >> > Curitiba - PR
>>>>>> >> >>> >> > Linux User #432358
>>>>>> >> >>> >> > Ubuntu User #28729
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
>>>>>> >> >>> >> >
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>>>>>> >> >>> >> > 1. Nenhum homem ou mulher, dentro ou fora do governo,
>>>>>> dará início
>>>>>> >> >>> >> > à
>>>>>> >> >>> >> > força,
>>>>>> >> >>> >> > ameaça de força ou fraude contra a minha vida e
>>>>>> propriedade e,
>>>>>> >> >>> >> > todos
>>>>>> >> >>> >> > e
>>>>>> >> >>> >> > quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem
>>>>>> plena
>>>>>> >> >>> >> > divulgação ,
>>>>>> >> >>> >> > sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos
>>>>>> à minha
>>>>>> >> >>> >> > discrição.
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>>>>>> >> >>> >> > 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra
>>>>>> qualquer
>>>>>> >> >>> >> > pessoa
>>>>>> >> >>> >> > que
>>>>>> >> >>> >> > viole
>>>>>> >> >>> >> > a Lei 1.
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>>>>>> >> >>> >> > 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
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>>>>>> >> >>> >> > "Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por
>>>>>> conquista
>>>>>> >> >>> >> > ou
>>>>>> >> >>> >> > tratado,
>>>>>> >> >>> >> > e não há nada a temer deles, então ele está sempre
>>>>>> incitando
>>>>>> >> >>> >> > alguma
>>>>>> >> >>> >> > guerra
>>>>>> >> >>> >> > ou outra, a fim de que o povo possa necessitar de um
>>>>>> líder" -
>>>>>> >> >>> >> > Platão
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>>>>>> >> >>> > 1. Nenhum homem ou mulher, dentro ou fora do governo, dará
>>>>>> início à
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>>>>>> >> >>> > ameaça de força ou fraude contra a minha vida e propriedade
>>>>>> e, todos
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>>>>>> >> >>> > quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem
>>>>>> plena
>>>>>> >> >>> > divulgação ,
>>>>>> >> >>> > sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos à
>>>>>> minha
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>>>>>> >> >>> > 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra qualquer
>>>>>> pessoa
>>>>>> >> >>> > que
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>>>>>> >> >>> > a Lei 1.
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>>>>>> >> >>> > 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
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>>>>>> >> >>> > "Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por
>>>>>> conquista ou
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>>>>>> >> >>> > e não há nada a temer deles, então ele está sempre incitando
>>>>>> alguma
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>>>>>> - Platão
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>>>>> força, ameaça de força ou fraude contra a minha vida e propriedade e, todos
>>>>> e quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem plena
>>>>> divulgação , sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos à
>>>>> minha discrição.
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>>>>> 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra qualquer pessoa que
>>>>> viole a Lei 1.
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>>>>> 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
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>>>>> *"Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por conquista ou
>>>>> tratado, e não há nada a temer deles, então ele está sempre incitando
>>>>> alguma guerra ou outra, a fim de que o povo possa necessitar de um líder" -
>>>>> Platão*
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>
> 1. Nenhum homem ou mulher, dentro ou fora do governo, dará início à força,
> ameaça de força ou fraude contra a minha vida e propriedade e, todos e
> quaisquer contratos de que sou uma parte, que não me deem plena divulgação
> , sejam assinados por mim ou não, serão consideradas nulos à minha
> discrição.
>
>
> 2. Eu posso usar a força em legítima defesa contra qualquer pessoa que
> viole a Lei 1.
>
>
> 3. Não devem existir exceções às Leis 1 e 2.
>
>
> *"Quando o tirano dispôs de inimigos estrangeiros, por conquista ou
> tratado, e não há nada a temer deles, então ele está sempre incitando
> alguma guerra ou outra, a fim de que o povo possa necessitar de um líder" -
> Platão*
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