[PSL-Brasil] Tipos de Redes Sociais

Hudson Flavio Meneses Lacerda hfmlacerda em yahoo.com.br
Terça Julho 8 02:25:51 BRT 2014


Cláudio Sampaio wrote:
> 2014-07-07 15:04 GMT-03:00 Hudson Flavio Meneses Lacerda <
> hfmlacerda em yahoo.com.br>:
> 
>> Só passam os protestos mais "domesticpáveis", que são devidamente
>> monitorados -- e censurados. É impossível não ver os sinais da censura,
>> do monitoramento e do direcionamento pela Facebook.
>>
> 
> Onde? Tem exemplo? Qual protesto foi censurado pelo facebook?

Oi, Patola.


Dá uma olhada nisto:

http://www.theguardian.com/uk/2011/apr/29/facebook-activist-pages-purged
«««
Activists are claiming that dozens of politically linked Facebook
accounts have been removed or suspended by the company in the last 12 hours.
[...]
Guy Aitchison, 26, an administrator for one of the non-functioning pages
said, "I woke up this morning to find that a lot of the groups we'd been
using for anti-cuts activity had disappeared. The timing of it seems
suspicious given a general political crackdown because of the royal
wedding."
»»»

...nisto:

http://www.overmundo.com.br/overblog/liberdade-para-a-midia-livre
«««
O temor de que em um ano de ânimos exaltados por causa da Copa do Mundo
e das eleições presidenciais acelere a criação de recursos jurídicos,
econômicos e técnicos de cerceamento da liberdade de expressão na rede
não é a toa. No dia 28 de Fevereiro o Facebook retirou uma página criada
por movimentos sociais para divulgar os protestos contra a Copa.

A justificativa expressa pela assessoria de imprensa da empresa foi a
mesma de tantas outras remoções de conteúdo: “violações aos termos de
uso do site”. Em se tratando da mesma mídia social que permite diversos
posts preconceituosos e agressivos, como o de uma mulher sendo
decapitada a sangue frio no México, a declaração é no mínimo curiosa.
»»»

...e deve ter mais casos de censura e outras mazelas nestes:

https://stallman.org/facebook.html
https://stallman.org/facebook2.html



Além disso, é sabido que Facebook seleciona quais postagens são
"entregues" aos contatos, ele não mostra tudo o que todos os "amigos"
postam, apenas o que interessa à empresa. É uma ferramenta bastante
inadequada para movimentos ativistas, a não ser que porventura o
ativismo seja sobre tema irrelevante para os interesses da empresa (e de
seus patrocinadores).

Não digo que não haja alguma brecha possível de ser explorada (e
devidamente monitorada e entregue a agências governamentais), mas
reitero que é impossível não ver os sinais da censura, do monitoramento
e do direcionamento pela Facebook.

Felizmente tem gente enxergando o problema e buscando soluções:
http://www.overmundo.com.br/overblog/liberdade-para-a-midia-livre

> 
> 
>> Deve ser porque isto é uma lista de debates. Seria bom organizar uma
>> campanha, o que requer um grupo interessado, mas pelo visto, aqui
>> praticamente ninguém se importa (nem muito com software livre,
>> aparentemente). O discurso de vários é que não adianta nem tentar,
>> melhor mesmo é juntar-se à manada e pastar.
>>
> 
> Hudson, esse tipo de abordagem passiva-agressiva não é produtiva e nem
> mesmo reflete a realidade. Quem aqui na lista disse que não adianta nem
> tentar, e tentar o quê?

Essa é minha leitura que coisas implícitas nas entrelinhas por aqui.

Por exemplo: foram citados casos de eventos que alguns presumiam ser "de
software livre", mas que abriram brechas para coisas como aliciamento de
estagiários para Facebook (como assunto principal -- emobra não
declarado no título -- de pelo menos uma palestra), ou propaganda de um
aplicativo proprietário (em que nem se cogitou se questionar se a
licença era proprietária), ou palestra (propaganda?) de uma rede de TV
sobre um serviço de streaming de vídeo que só funciona com software
proprietário. Isso obviamente não invalida os eventos como um todo,
apenas mostra condescendência para dar publicidade a empresas que não se
interessam por software livre. É a isso que me refiro quando disse que
alguns se importam com software livre, /pero no mucho/.

Pelo que assisti das gravações, houve palestras e debates no FISL15 que
expõem as mazelas das redes/mídias sociais corporativas, estande
divulgando duas soluções livres e federadas (Diaspora* e Red Matrix), e
também declarações de várias pessoas dizendo que não abrem mão de suas
tabuletas, telefones espertalhões, gemeios e feicebuques, com software
proprietário e bisbilhotagem, mesmo com todos os abusos a eles associados.

A minha conclusão é que não é possível criar, em certos círculos de
software livre, campanhas criticando os abusos de software proprietário
ou serviços de comunicação bisbilhoteiros e manipuladores, porque a
parte dos participantes que não arreda pé de software proprietário nem
de serviços abusivos considera essas críticas como um ataque pessoal a
suas ações que expressam dependência, e não como um desafio a ser superado.

Eu acho impossível não ver isso como um problema grave, não tanto pela
constatação de que seria muito difícil convencer uma grande parcela das
pessoas a abandonarem softwares e serviços desonestos e passarem a usar
softwares e serviços honestos, devido a questões como as que você citou:
publicidade, poder econômico, algum atrativo curioso que sirva de isca,
o fato de algum conhecido usar, o costume... Acho que é um problema
grave por não haver um reconhecimento amplo e visível (por alguns
ativistas) de que os abusos de softwares e serviços desonestos devem ser
combatidos -- e que, em muitos casos, há soluções, não exatamente
iguais, mas viáveis para as necessidades de muitas pessoas. Há alguns
anos atrás, havia ativistas de software livre instalando sistemas em
"dual boot" (em máquinas próprias e em installfests), não para dizer que
Windows é melhor e preferível do que GNU, mas ao contrário, para mostrar
que havia sistemas livres viáveis para muitos usos. (Sim, havia
polêmicas sobre se /dual boot/ era ou não aceitável, mas acho que isso
faz naturalmente parte do debate.)

Hoje, quando se fala em redes sociais federadas, alguns ativistas de
software livre estão entre os primeiros a dizer que Facebook tem milhões
de usuários, que tem recursos atrativos, que se a "massa" não está em
outras redes, uma rede com poucos usuários "não é social" -- como se o
mais importante de tudo fosse acompanhar a "massa", e como se não
houvesse uma mínima margem para criar redes de comunicação fora de
Facebook. Isso desvaloriza e desestimula iniciativas de se popularem as
redes livres.

Não tenho nenhuma ilusão de que em curto prazo produtos e serviços de
empresas como Facebook, Google, Microsoft e Apple sejam completamente
abandonados em prol de produtos e serviços honestos -- mas considero que
qualquer avanço, mesmo pequeno, ainda é um avanço.

E, como disse o Pedro Rezende, o melhor conselho é dar o exemplo. Se
ativistas de software livre não usarem software livre, e ativistas de
liberdade de comunicação digital não usarem mídias livres, ninguém mais
usará.


> 
> 
>>> Uma grande parte que utiliza SL usa
>>> o bendito Facebook. Poucos pelo que vejo tem utilizado o diaspora, por
>> que?
>>> Porque a massa esta lá no face.
>>
> 
> 
>> Não, é falta de juízo mesmo! :-)
>>
> 
> É assim mesmo que vê a realidade? Ou a pessoa é asceta, ou é "pura de
> coração", ilibada do venenoso software proprietário e serviços fechados em
> nuvem, ou é um traidor com "falta de juízo"? Você não acha que ao dizer
> isso está sendo arrogante em relação às necessidades da pessoa para
> socialização, estudo, trabalho - que você não conhece? Você não vê a falta
> de empatia, de compreensão, que isso implica, e não vê nisso justamente
> onde os ativistas mais vocais do movimento do software têm falhado,
> acabando por se retratarem como maníacos radicais inflexíveis quanto à
> praticidade?

Dá uma olhada nesses três caracteres: :-) O que eles significam? ;-)

Você não acha que está subestimando demais as possibilidades de
softwares e serviços honestos e exagerando a necessidade dos softwares e
serviços desonestos? Parece que todas as pessoas vão morrer se deixarem
de usar Facebook, como se não houvesse nenhum outro meio de comunicação
atualmente. Como será que as pessoas viviam antes do Facebook? Ou não
existiam pessoas naquela época? :-)

Então, essa visão de que todo mundo é dependendente de seguir
estritamente (e por conseqüência obrigado a aceitar) o modelo imposto ao
gado humano por essas empresas mal intencionadas, e que todo mundo deve
ficar calado contra os opressores para não ofender os oprimidos, é uma
visão da qual discordo radicalmente. O prognóstico é um dos piores do
ponto de vista de abusos e restrições aos direitos civis por parte de
empresas e governos (que se dizem "democráticos"). Há gente otimista,
que acha que as redes sociais na internet vão democratizar tudo, mas não
vejo muita oportunidade para isso, acho a realidade está mais para
orwelliana (talvez huxleyana?), com todas as brechas democráticas sendo
preenchidas por controle, vigilância e ilegalização das trincheiras de
resistência. Estão é aumentando as ferramentas e oportunidades para um
possível totalitarismo inédito.

Se alguém usa Facebook ingenuamente, ou cautelosamente porque sabe dos
riscos e abusos, mas tem alguma necessidade imperiosa de usá-lo, ainda
tem crédito. Não vou culpar as vítimas. Mas não concordo com quem acha
Facebook aceitável apenas porque está na moda e há gente se iludindo de
que é imprescindível, apesar de todos os abusos cometidos pela empresa e
suas potenciais conseqüências.

Acho que Facebook seria aceitável para fazer campanha contra o uso de
Facebook (apesar de paradoxal), para fazer campanha por software livre,
para fazer campanha por redes sociais federadas e livres. Já vi gente
discordar de mim, dizendo que nem assim faria sentido usar Facebook, que
fazer isso seria dar excessivo valor a Facebook, como se tivesse essa
bola toda. A FSF usa Twitter, mesmo que seus leitores provavelmente
estejam usando o Javascript proprietário do sítio (a desculpa é que a
própria FSF não roda esse Javascript). Questionável, sim. Mas pelo menos
a campanha da FSF desperta alguma crítica contra as "redes devassas". É
alguma atitude do tipo que eu esperaria de ativistas de software livre
que são dependentes de Facebook: que usassem o serviço para denunciá-lo,
não para "agregar-lhe valor". Usá-lo sem expressar essa "rebeldia" pode
ser excesso de conformismo, mesmo, você não acha?


> 
>> É difícil convencer pessoas a utilizarem
>>> linux ate hoje como desktop, imagine uma rede social?
>>
> 
> 
>> Está mesmo difícil convencer ativistas de software livre a usarem
>> GNU+Linux.
>>
> 
> Olha, até o vocábulo "corrigido" pra GNU/Linux do Stallman você usa... Mas
> tem que entender que isso é o balanço a que você chegou na sua vida por uma
> série de motivos e razões e que não será aplicável pra todo mundo. E muitos
> mandarão às favas o motivo pelo qual o Stallman mudou de GNU/Linux pra
> GNU+Linux, acharão capricho fora de hora e de lugar.

Eu estava me referindo é ao sistema operacional, não ao modo de escrever.

Eu uso o termo "GNU+Linux" não (diretamente) por causa do Stallman; eu
gostei quando vi escrito "GNU+Linux" pela primeira vez, e adotei essa
forma de escrever antes de saber que o RMS é quem tinha sugerido essa
notação. Eu acho "GNU com Linux" melhor para falar (mais compreensível)
do que "GNU Linux" (não falo "GNU mais Linux").


> 
> 
>> Não vejo ninguém imaginando que vai fazer bilhões de pessoas abandonarem
>> iPhones e Facebooks imediatamente para adotar GNU e Red Matrix. O
>> discurso aqui na lista é supostamente voltado para ativistas e
>> interessados. Mas quando ativistas de software livre se _recusam_ a usar
>> GNU+Linux, e ativistas de liberdade digital se _recusam_ a abandonar
>> Facebook e Google -- pior ainda: se _recusam completamente_ a adotar
>>
> 
> Isso é um favor que você está pedindo pra ser considerado "integrante do
> clubinho"? Que a pessoa abdique de componentes importantes de sua vida
> social, familiar, de trabalho e estudo? A falta de empatia está sendo maior
> do que eu imaginava.

Não é pedido de favor nem de auto-imolação, e a falta de empatia foi
sua, que cortou o parágrafo no meio de uma frase e ignorou o resto da
frase, apenas para fazer esse comentário descabido.

Olha aí a continuação:

> 
> 
>> (ainda que em paralelo) alguma rede social federada -- fico me
>> perguntando que bicho os mordeu.

Posso até não ter sido muito claro, mas com a expressão "adotar (ainda
que em paralelo)" eu quis dizer: "participar de redes federadas e
livres, mesmo mantendo a participação em redes de empresas desonestas".


>>
> 
> 
>> Se o apelo de Facebook é maior do que o senso ético de ativistas, então
>> já era. Podemos todos ir pastar e aguardar o abate.
>>
> 
> Que mané senso ético. A necessidade da comunicação e associação é maior que
> alguns - nesse caso - *caprichos* relacionados a software.

Software? Software? De novo software?

Estou falando de controle político e social por empresas e governos que
perseguem e assassinam pessoas em quaisquer países por não seguirem
estritamente a cartilha que impõem como moda. Software é só um dos meios
em que isso é feito (e é um dos meios mais relevantes atualmente), e o
problema maior de Facebook, Google, etc. não é o software instalado nas
máquinas dos usuários abusados. São os dados que coletam, induzindo
pessoas a cederem cada vez mais dados.

A necessidade de comunicação e associação _não depende_ essencialmente
de acatar essa pressão para que pessoas cedam informações pessoais
próprias e também de terceiros (muitas vezes as pessoas o fazem
involuntariamente e ingenuamente, é bom nunca esquecer).


> Ninguém vai ser
> asceta por causa de chatos que discutem em círculos falando sempre o mesmo
> discurso, cheio de "nãos".

Nem é preciso ser asceta ou carrapato. Há muitos recursos disponíveis
hoje em dia para comunicação e associação. É bobagem pensar que todo
mundo tem que ser escravo de Facebook, apenas por causa da moda.

Você havia escrito que concordava com o Anahuac que há um problema com
Facebook, um problema difícil de resolver, mas seu discurso em nenhum
momento parece admitir que o "problema" tenha um pingo de importância,
pelo contrário, no máximo esse problema seria "*caprichos* relacionados
a software".

O problema que eu vejo, repetindo-me ainda, é controle, manipulação,
vigilantismo e censura, controle, manipulação, vigilantismo e censura.
(Alguém que viva no filtro-bolha talvez dificilmente verá algo disso.)


> Posso apostar que mais gente se desvinculou dos
> ideais do software livre por causa desse comportamento do que por real
> discordância dos ideais. Chega uma hora em que simplesmente não dá mais pra
> aguentar esse discurso que não aceita balanços.

Qual discurso? Quais balanços? Onde estão os "nãos"? Alguém o está
proibindo de alguma coisa -- isto é, alguém além de Facebook e Google
que filtram e vigiam tudo o que você lê na internet?

Você realmente acha que controle, manipulação, vigilantismo e censura
não têm nenhuma importância acima de meras preferências pessoais e
modismos (raramente alguma necessidade)?

Por que simples questionamentos são tomados como se fossem imposições de
extremistas autoritários ou religiosos fundamentalistas, ou quase como
ataques pessoais? Argumentar por uma opinião diferente é inaceitável?
Criticar opiniões das quais não se concorda é inválido?



O tom das perguntas acima é provocativo, mas isso não é o que importa.
Acho que polêmicas são mais instrutivas do que a ausência de debate, e
tenho a esperança de que as infames discussões "circulares" acabam sendo
pelo menos um pouco "espirais", desde que apareçam alguns fatos e
argumentos para ampliar a perspectiva.

Perguntas mais produtivas seriam:

- Há algum problema com Facebook (e outros serviços)? Qual ou quais?
- Estamos de acordo que existem problemas importantes?
- Há propostas de solucionar ou minimizar esse(s) problema(s)?
- Há alguma disposição comum para implementar ou difundir as soluções?
- Há conflitos irredutíveis quanto a quais soluções propostas adotar?
- Há alguma abordagem consensual?


> 
> Não viva uma vida rancorosa e amarga por as pessoas não usarem o mesmo que
> você acha que elas devem usar. É isso que traz às pessoas "de fora" a
> impressão que somos um bando de religiosos fundamentalistas.
> 
> []s,

Considero digno defender opiniões.


Até mais,
Hudson


«««
   When you surrender to social inertia,
   you become part of the pressure it exerts on others;
   when you resist it, you reduce it.
   We conquer social inertia by identifying it,
   and resolving not to be part of it.
»»»
https://www.gnu.org/philosophy/social-inertia.html



P.S.:


Facebook seguirá haciendo experimentos con los usuarios porque «es
innovación» - ABC.es
http://www.abc.es/tecnologia/redes/20140702/abci-facebook-sandberg-experimento-comunicado-201407021734.html

Facebook pode estar realizando experimentos não consentidos com usuários
desde 2007
http://feedproxy.google.com/~r/tecnoblog/~3/Yj-jujw6Q1o/story01.htm

Sheryl Sandberg not sorry for Facebook mood manipulation study.It’s just
what companies do, she said.
http://www.washingtonpost.com/news/morning-mix/wp/2014/07/03/sheryl-sandberg-not-sorry-for-facebook-mood-manipulation-study/

Pedro Doria: Somos cobaias do Facebook
http://oglobo.globo.com/sociedade/somos-cobaias-do-facebook-13086725

Facebook Could Decide an Election Without Anyone Ever Finding Out
http://www.newrepublic.com/article/117878/information-fiduciary-solution-facebook-digital-gerrymandering

Facebook reintroduz a censura no Brasil
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/facebook_reintroduz_a_censura_no_brasil

Estudante da USP contesta censura feita pelo Facebook
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/07/estudante-da-usp-contesta-censura-feita-pelo-facebook/
https://mega.co.nz/?_escaped_fragment_=acZwRKyS!uvttXmIkb3hyk7Rzf5JXfobQdxPsymIyu3IburJf1Yo#!acZwRKyS!uvttXmIkb3hyk7Rzf5JXfobQdxPsymIyu3IburJf1Yo

Facebook será investigado após manipular timeline de quase 700 mil usuários
http://www.revista.espiritolivre.org/facebook-sera-investigado-apos-manipular-timeline-de-quase-700-mil-usuarios

Researcher involved in controversial Facebook study has worked on
military programs to identify thought "contagion"
http://www.privacysos.org/node/1455

Privacy watchdog files complaint over Facebook emotion experiment
http://www.theguardian.com/technology/2014/jul/04/privacy-watchdog-files-complaint-over-facebook-emotion-experiment

Manipulados pela internet
http://istoe.com.br/reportagens/371391_MANIPULADOS+PELA+INTERNET










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Hudson Lacerda
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- NÃO SEJA CONIVENTE COM A MANIPULAÇÃO DE FACEBOOK!
Facebook manipula pessoas em experimentos políticos e psicológicos.
Existe uma campanha da FFTF pedindo que Facebook pare com esses abusos.
Porém, proponho outra campanha: QUE NINGUÉM JAMAIS ACESSE FACEBOOK.
Use mídias sociais livres e federadas, como Diaspora* e Red Matrix.

- EVITE O VIGILANTISMO GLOBAL:
 	https://prism-break.org/

- SEJA LIVRE! INSTALE GNU+LINUX AGORA!
	http://getgnulinux.org/

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